Na inserção, projéteis atingem objetos que simbolizam o "desemprego", o "analfabetismo", a "fome" e outros. Na último segundo, uma bala segue em direção à cabeça de uma criança. "Não é na bala que se resolve", diz a legenda - em uma clara alusão ao discurso do candidato Bolsonaro.
A defesa de Bolsonaro alegou à Corte que a introdução "visa atacar diretamente" o deputado "no intuito de desequilibrar a disputa eleitoral, ofendendo a lisura e a moralidade do pleito".
Dessa forma, pediu a "concessão de medida liminar para determinar a suspensão imediata da veiculação na televisão e nas páginas oficias do representado no Facebook e no Twitter da inserção impugnada, até o julgamento final da demanda".
No entanto, para o ministro Sérgio Silveira Banhos "não se verifica irregularidade capaz de denegrir a imagem" do deputado.ESTADÃO
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