A Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil, que congrega as principais agremiações neopentecostais, declarou apoio ao candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro.
A centralização do embate entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) já no primeiro turno da eleição fez igrejas evangélicas anteciparem uma tomada de lado na disputa.
Segundo a Painel, da Folha de S.Paulo desta quinta-feira, a Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil, que congrega as principais agremiações neopentecostais, decidiu declarar apoio ao capitão reformado. À frente da entidade e da Sara Nossa Terra, o bispo Robson Rodovalho diz que, com “a divisão entre direita e esquerda, não dá mais para ficar em cima do muro”.
Rodovalho, que apoiou Haddad em 2012 para prefeito de SP, diz agora que só Bolsonaro é capaz de “colocar um freio de arrumação no Brasil”. Ele comanda cerca de 1,5 milhão de fiéis.
O novo Datafolha reforça a tendência de polarização entre o candidato do PSL e o do PT. A pesquisa mostra que, entre os evangélicos, o deputado abre larga vantagem sobre o petista nas sondagens sobre um eventual segundo turno: 51% a 34%.
Os conselhos regionais de pastores ligados a Rodovalho vão mapear agremiações evangélicas para identificar simpatizantes de Haddad. A ideia é que, com os dados, os líderes religiosos atuem para virar esses votos.
Haddad, que perdeu a reeleição para prefeito de São Paulo em 2016, venceria Bolsonaro na capital, indica o Datafolha. Os dois marcam empate técnico no primeiro turno, mas o petista abre 45% a 34% sobre o rival na fase seguinte.ELIOMARDELIMA/247
Rodovalho, que apoiou Haddad em 2012 para prefeito de SP, diz agora que só Bolsonaro é capaz de “colocar um freio de arrumação no Brasil”. Ele comanda cerca de 1,5 milhão de fiéis.
O novo Datafolha reforça a tendência de polarização entre o candidato do PSL e o do PT. A pesquisa mostra que, entre os evangélicos, o deputado abre larga vantagem sobre o petista nas sondagens sobre um eventual segundo turno: 51% a 34%.
Os conselhos regionais de pastores ligados a Rodovalho vão mapear agremiações evangélicas para identificar simpatizantes de Haddad. A ideia é que, com os dados, os líderes religiosos atuem para virar esses votos.
Haddad, que perdeu a reeleição para prefeito de São Paulo em 2016, venceria Bolsonaro na capital, indica o Datafolha. Os dois marcam empate técnico no primeiro turno, mas o petista abre 45% a 34% sobre o rival na fase seguinte.ELIOMARDELIMA/247
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.