O chamado ‘centrão’, o bloco fisiológico formado pelos cinco pequenos partidos de direita mais o DEM – que segundo o filósofo Mangabeira Unger é um partido de ‘empreendedores
regionais’ – caminha para o estilhaçamento eleitoral. Na incerteza entre aderir a Ciro Gomes ou a Geraldo Alckmin, a tendência é que o bloco se esfacele e seja ‘cada um por si’.
“Uma reunião na próxima quinta-feira com líderes de PP, DEM, PRB, Solidariedade, PSC e PR deve definir o destino que os partidos vão seguir na eleição presidencial. Apesar de o discurso oficial, mantido há meses, sustentar que o bloco vai caminhar junto, a união está perto de terminar.
Há divergências sobre qual pré-candidato receberá apoio — Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) ou Alvaro Dias (Podemos) —, o que deve ser determinante para o rompimento. O PR, mais descolado, está próximo de Jair Bolsonaro (PSL).
As seis legendas têm, juntas, 174 deputados, um financiamento eleitoral superior a R$ 650 milhões e quase um terço do tempo da propaganda eleitoral gratuita na televisão. A possibilidade de usar esta força em conjunto para influenciar um futuro governo, no entanto, esbarra em divergências internas.2/47
As seis legendas têm, juntas, 174 deputados, um financiamento eleitoral superior a R$ 650 milhões e quase um terço do tempo da propaganda eleitoral gratuita na televisão. A possibilidade de usar esta força em conjunto para influenciar um futuro governo, no entanto, esbarra em divergências internas.2/47
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