Ana Karine da Silva Aquino, conhecida como “Nega do Pezão”, foi localizada menos de um mês após o crime, na comunidade Babilônia.
Investigações apontam que as mulheres estão presentes desde as articulações das ações até o comando dos grupos.
As investigações sobre o crime organizado no Ceará apontam para uma nova realidade. Não é de hoje que as mulheres participam das chamadas facções criminosas, mas agora estão assumindo funções de destaque e níveis de hierarquia mais altos. Desde articulação das ações até o comando desses grupos.
O crescimento das facções na Grande Fortaleza e a rivalidade entre essas organizações tornaram a presença das mulheres ainda mais visível.
No Ceará, as investigações são centralizadas em uma unidade especializada da Polícia Civil, a Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas). Hoje os investigadores conseguem até mesmo traçar um perfil social e econômico das criminosas.
Durante a investigação da Chacina das Cajazeiras, uma mulher foi presa e apontada como fornecedora de munições para a facção criminosa Guardiões do Estado. Ana Karine da Silva Aquino, conhecida como “Nega do Pezão”, foi localizada menos de um mês após o crime, na comunidade Babilônia. Com ela, foram encontradas munições do mesmo calibre que as utilizadas na Chacina das Cajazeiras.TRIBUNADOCEARÁ
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