O deputado estadual Capitão Wagner (PR) afirma que sua filha sofreu uma tentativa desequestro na escola onde estuda, em Fortaleza, na manhã desta sexta-feira, 16. O nome da escola não é divulgado por questões de segurança. A direção da unidade recebeu a ligação de uma pessoa se passando pela mãe da adolescente.
Essa pessoa pediu que a jovem fosse liberada e avisou que estava do lado de fora aguardando. No entanto, a mãe da menina estava em casa. As informações foram repassadas por Capitão Wagner.
Na ocasião, desconfiando da situação, a adolescente entrou em contato com a mãe e descobriu que ela não estava à sua espera. "Uma pessoa ligou para o colégio por volta das 9h30min e entrou em contato com a minha esposa pedindo para liberar e avisando que estava do lado de fora", disse.
Conforme Wagner, de imediato, entrou em contato com um policial amigo e foram até a escola. No momento, policiais se encontram no local tentanto coletar imagens do circuito de segurança. Ele ressaltou que a pessoa citou o nome e o sobrenome da jovem. A família está assustada e o político cancelou uma viagem que faria hoje. O deputado afirmou que vai à delegacia nesta tarde para realizar um Boletim de Ocorrência (B.O.).
A reportagem do O POVO Online entrou em contato com a instituição de ensino e foi informada que a escola se pronunciaria. No entanto, não houve resposta até a publicação desta matéria.OPOVO
Na ocasião, desconfiando da situação, a adolescente entrou em contato com a mãe e descobriu que ela não estava à sua espera. "Uma pessoa ligou para o colégio por volta das 9h30min e entrou em contato com a minha esposa pedindo para liberar e avisando que estava do lado de fora", disse.
Conforme Wagner, de imediato, entrou em contato com um policial amigo e foram até a escola. No momento, policiais se encontram no local tentanto coletar imagens do circuito de segurança. Ele ressaltou que a pessoa citou o nome e o sobrenome da jovem. A família está assustada e o político cancelou uma viagem que faria hoje. O deputado afirmou que vai à delegacia nesta tarde para realizar um Boletim de Ocorrência (B.O.).
A reportagem do O POVO Online entrou em contato com a instituição de ensino e foi informada que a escola se pronunciaria. No entanto, não houve resposta até a publicação desta matéria.OPOVO
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