Nesta quarta-feira (31), a sigla de um desses grupos foi colocada nas proximidades do 22º Batalhão da Polícia Militar, no bairro Papicu.
A mensagem foi feita com os blocos de concreto da própria calçada. Na manhã desta quinta-feira (1º) as frases já haviam sumido. A ação é uma afronta ao poder das autoridades na capital.
Comandante da 3ª Companhia do 8º Batalhão da Polícia Militar, major Bellini, conta que a polícia segue trabalhando, apesar de as leis não ajudarem.
“A gente trabalha com paciência e com conhecimento. O que vemos é que a gente prende esse pessoal e com uma semana eles estão soltos. A gente tem incomodado muito, muita apreensão de droga e de armas. Nós vamos continuar incomodando, não vamos parar”, revela.
Mesmo com as dificuldades do trabalho, o major garante que a ação não passará em branco. “Daremos uma resposta. O que eu tenho a dizer pra eles é que a polícia tá fazendo o trabalho dentro da lei, nós vamos identificar, já chegou a informação de quem teria feito”.
O policial acredita que o problema das facções será resolvido. “Apesar da lei não nos favorecer, a gente faz nossa parte. Nenhuma estrutura podre se mantém em pé, ela acaba corroendo e caindo, assim como eles vão cair”, finalizou Bellini.TRIBUNADOCEARÁ
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