não ter sido finalizado, a Polícia Civil diz ser possível afirmar que o condutor não tinha autorização para conduzir os passageiros. Uma estudante de 21 anos não resistiu aos ferimentos.
O motorista Rafael Gomes prestou depoimento, logo após a colisão, assumindo que não tinha a autorização. Ele ainda desconheceu, segundo o delegado, as normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para dirigir transporte escolar. Após prestar depoimento, foi liberado, mas ainda é considerado suspeito.
Rafael era contratado pela Prefeitura de Aquiraz, através de licitação. Durante a apreensão de materiais que devem ser usados na Perícia, o tacógrafo também foi recolhido. O equipamento deverá apontar a velocidade do transporte, mas segundo o delegado, o veículo estava entre 65 e 70 quilômetros em uma via de 60 km/h.
Este motorista era agregado a prefeitura de Aquiraz através de licitação. O tacógrafo do veículo também foi recolhido pela perícia. O equipamento deve apontar a velocidade do transporte escolar, mas segundo o delegado ele disse em depoimento que estava entre 65 e 70 quilômetros, em uma via de 60 quilômetros.
O motorista do caminhão, Davi Alves, também prestou depoimento. Ele disse que o veículo estava parado porque apresentou problemas mecânicos. Seu pai, Francisco Sousa Pereira, também estava no local e verificava o que tinha acontecido com o transporte. "No momento do acidente, eu queria saber era do meu pai, que estava embaixo da caçamba", disse. O homem foi socorrido com ferimentos para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Ainda segundo o caminhoneiro, "a caçamba estava sinalizada, eu tenho como provar". CNEWS
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