Quase todos os 17 ministros candidatos em 2018 fizeram chegar ao presidente Michel Temer o desejo de continuarem até abril, prazo para desincompatibilização.
A tendência de Temer é acatar esse desejo: ele reconhece que os ministros foram leais nas crises, inclusive pagando o preço do desgaste político. E a reforma terá seu estilo: será em “suaves prestações”, até a entrega das chaves dos ministérios, em abril.
Por enquanto, haverá mudança em Cidades, de onde o tucano Bruno Araújo se demitiu, e na Secretaria de Governo, um clamor dos aliados.
A saída do tucano Antônio Imbassahy da Secretaria de Governo é a única “faca no peito” de Temer, exigência dos partidos aliados.O emprego do ministro Marcos Pereira (Desenvolvimento), também está a prêmio. Ele deve sair em razão do envolvimento em denúncias.
Aloysio Nunes defende a reforma já, mas ele é a razão para que Temer adie a mudança. O presidente quer conservá-lo chanceler até abril. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder
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