O Banco do Nordeste do Brasil e o Banco da Amazônia surgem como passíveis de serem incorporados ao Banco do Brasil.
Um estudo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas indica que das 151 estatais controladas pelo governo federal pelo menos a metade poderia ser privatizada, cinco incorporadas e três terem suas funções reduzidas.
O Banco do Nordeste do Brasil e o Banco da Amazônia surgem como passíveis de serem incorporados ao Banco do Brasil. Diante desse quadro, a Associação dos Funcionários do BNB já se articula politicamente. Na última semana, a direção da entidade reforçou presença no Fórum Parlamentar em Defesa das Estatais, em Brasília.
Rita Josina, presidente da AFBNB, diz que a ordem é trabalhar contra esse tipo de medida, que se junta a uma outra: retirada de parte da verba do FNE para o Fies, via MP 785, o que seria mais uma ação de esvaziamento do banco. “Além da FGV, a Federação das Indústrias do Rio (Fierj) tem estudo também apontando para incorporações.
Precisamos ficar atentos. Há uma tentativa de esvaziamento e não vamos aceitar”, diz Josina. Aliás, além desse tipo de estudo em torno do BNB, há o caso da Chesf, hoje sob a mira de uma privatização.Coluna Vertical, no O POVO
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