O presidente nacional do PSB, pernambucano Carlos Siqueira, negou que o PSD esteja dividido, em crise ou errado diante da posição da legenda em deixar a base do governo e ser contrário às reformas de Temer.
“O partido não está em crise. Tem pessoas em crise”, disse Siqueira. “Nós não estamos errados. Quem está errando é quem discorda do ideário do nosso partido”, emendou.
As declarações foram feitas durante o seminário “Desafios da esquerda democrática no Brasil e no mundo”, em Brasília, que celebra os 70 anos de fundação do partido.
No evento, ele lembrou que a legenda tem um papel na luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e contra as desigualdades sociais nas mais diferentes regiões do Brasil.
Surgimento
Siqueira lembrou dos ideais que marcam a história do PSB, desde o seu surgimento da legenda em 1947 centrado na questão da liberdade e da democracia.
“Nós surgimos fruto de uma organização de intelectuais, mas também de trabalhadores rurais e urbanos. Surgimos da ideia de uma socialismo por liberdade. Nós surgimos nos rebelando contra toda e qualquer natureza de autoritarismo”, afirmou.
Fases e líderes
Siqueira destacou as várias fases da história do PSB; de seus muitos líderes, como Miguel Arraes, João Mangabeira, Eduardo Campos.
“O PSB é um partido com perfil político, ideológico e programático”, disse, ao falar da 1ª fase da legenda, e da reconstrução e crescimento do partido nos últimos 30 anos e nas últimas eleições.
“Com a conquista de mais votos, mais representatividade, temos uma maior responsabilidade”, frisou.
Sem divisão
Contudo, ele negou que o partido esteja dividido.
“É uma mentira. O partido está unido. O partido decidiu em uma plenária, por unanimidade, em uma reunião com presença qualificada, simplesmente dizer: ’Fora Temer. Vamos às diretas, já!’. Então, o partido não está dividido”.
“Não é divisão do PSB. É uma dissidência que não concorda com as questões essenciais”, enfatizou o presidente do PSB.
Sem Crise
Carlos Siqueira também descartou que o PSB não está em crise. “O partido não está em crise. Tem pessoas em crise”, reforçou. “Nós não estamos errados. Quem está errando é quem discorda do ideário do nosso partido”, enfatizou, em referência à posição do partido de ter deixado a base do governo e ser contra as reforma de Temer.
As declarações foram feitas durante o seminário “Desafios da esquerda democrática no Brasil e no mundo”, em Brasília, que celebra os 70 anos de fundação do partido.
No evento, ele lembrou que a legenda tem um papel na luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e contra as desigualdades sociais nas mais diferentes regiões do Brasil.
Surgimento
Siqueira lembrou dos ideais que marcam a história do PSB, desde o seu surgimento da legenda em 1947 centrado na questão da liberdade e da democracia.
“Nós surgimos fruto de uma organização de intelectuais, mas também de trabalhadores rurais e urbanos. Surgimos da ideia de uma socialismo por liberdade. Nós surgimos nos rebelando contra toda e qualquer natureza de autoritarismo”, afirmou.
Fases e líderes
Siqueira destacou as várias fases da história do PSB; de seus muitos líderes, como Miguel Arraes, João Mangabeira, Eduardo Campos.
“O PSB é um partido com perfil político, ideológico e programático”, disse, ao falar da 1ª fase da legenda, e da reconstrução e crescimento do partido nos últimos 30 anos e nas últimas eleições.
“Com a conquista de mais votos, mais representatividade, temos uma maior responsabilidade”, frisou.
Sem divisão
Contudo, ele negou que o partido esteja dividido.
“É uma mentira. O partido está unido. O partido decidiu em uma plenária, por unanimidade, em uma reunião com presença qualificada, simplesmente dizer: ’Fora Temer. Vamos às diretas, já!’. Então, o partido não está dividido”.
“Não é divisão do PSB. É uma dissidência que não concorda com as questões essenciais”, enfatizou o presidente do PSB.
Sem Crise
Carlos Siqueira também descartou que o PSB não está em crise. “O partido não está em crise. Tem pessoas em crise”, reforçou. “Nós não estamos errados. Quem está errando é quem discorda do ideário do nosso partido”, enfatizou, em referência à posição do partido de ter deixado a base do governo e ser contra as reforma de Temer.
O socialista pernambucano ainda ressaltou que o PSB é a terceira força política mais votada no País nas últimas eleições e creditou isso ao trabalho da militância da legenda em todo os estados.
“Esse partido pode perder tudo, menos a sua identidade programática, menos o seu ideário, menos a sua simbologia. Ele não vai perdeu, porque tem a sua militância, tem a sua bandeira verdadeira socialista”, completou.
O seminário
O seminário que acontece no Hotel Nacional conta com a presença de vários convidados internacionais, como o deputado Ignácio Sanchez Amor, do partido socialista Obrero, da Espanha; deputado Fausto Longo, do partido socialista italiano; e o jornalista e analista Carlos Monge Arístegui, do partido socialista do Chile.
Governadores
A abertura do evento contou, ainda, coma presença de governadores Paulo Câmara (Pernambuco), Ricardo Coutinho (Paraíba) e Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal), do vice-governador de São Paulo, Fábio França, além de prefeitos e ex-prefeitos, deputados federais e estaduais, senadores, vereadores, militantes socialista de todo o País.
Outros partidos
Presidentes de outras legendas de esquerda também prestigiaram o evento, como Marina Silva (Rede), Carlos Lupi (PDT) e o representante do PPS, Francisco Almeida, além dos deputados Alessandro Molon (Rede) e Jô Moraes (PCdoB) e o senador Randolfe Rodrigues (Rede).(Por Gil Maranhão – Agência Política Real. Edição: Genésio Jr.)
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