Entidades e setores a favor e contra as mudanças participaram ontem de encontro no auditório da Câmara Municipal, onde a comissão especial foi criada. “O silêncio e a tranquilidade estão garantidos. Só quem pode alterar é o parlamento federal. O que a Câmara está trabalhando, ouvindo as entidades que fazem a sociedade civil, é como atualizar essa legislação”, diz o presidente da Casa, Salmito Filho (PDT).
O vereador Dr. Eron (PP) preside a comissão, que foi criada a partir de audiência pública. Ele defende as mudanças na lei. Para o parlamentar, equipamentos não devem ser apreendidos em nenhuma hipótese, mesmo que haja flagrante de infração de poluição sonora.
Setores ligados à música se queixam de que a apreensão de amplificadores de som causa prejuízos a quem trabalha com aluguel ou em shows. Pela lei atual, o material fica retido até o fim do processo aberto na autuação. Há ainda revindicação para que a medição seja feita no local de onde partiu a denúncia.
“Eu acredito que, se essas medidas forem feitas na casa do reclamante, com certeza, a coisa há de ser positiva para ambas as partes. E a apreensão dos equipamentos é uma coisa sem lógica. Que se encontrem outras punições para o músico mal-educado, mas apreensão, não”, defendeu o diretor do sindicato dos músicos, Daniel Domingues.
“Precisa saber quem está incomodando para melhorar o isolamento acústico do local”, argumenta Rodolphe Trindade, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Ceará (Abrasel-Ce).
O vereador Dr. Eron (PP) preside a comissão, que foi criada a partir de audiência pública. Ele defende as mudanças na lei. Para o parlamentar, equipamentos não devem ser apreendidos em nenhuma hipótese, mesmo que haja flagrante de infração de poluição sonora.
Setores ligados à música se queixam de que a apreensão de amplificadores de som causa prejuízos a quem trabalha com aluguel ou em shows. Pela lei atual, o material fica retido até o fim do processo aberto na autuação. Há ainda revindicação para que a medição seja feita no local de onde partiu a denúncia.
“Eu acredito que, se essas medidas forem feitas na casa do reclamante, com certeza, a coisa há de ser positiva para ambas as partes. E a apreensão dos equipamentos é uma coisa sem lógica. Que se encontrem outras punições para o músico mal-educado, mas apreensão, não”, defendeu o diretor do sindicato dos músicos, Daniel Domingues.
“Precisa saber quem está incomodando para melhorar o isolamento acústico do local”, argumenta Rodolphe Trindade, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Ceará (Abrasel-Ce).
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