O Banco do Brasil vai disponibilizar R$ 463 milhões para o Plano Safra 2017/2018 no Ceará, conforme divulgado ontem pela instituição. O volume de crédito é mais do que o dobro do ofertado no ano passado, R$ 200 milhões. Para todo Brasil, o montante de recursos chega a R$ 103 bilhões.
Além disso, haverá redução de um ponto percentual nas taxas das principais linhas de custeio, investimento e comercialização e redução em dois pontos percentuais no Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro).
Do volume de recursos destinados ao Ceará, R$ 100 milhões são para a agricultura familiar, R$ 32 milhões para médios produtores rurais e R$ 331 milhões para a agricultura empresarial. Considerando as operações, serão destinados R$ 370 milhões para Custeio e Comercialização e R$ 93 milhões para Investimento.
De acordo com o superintendente do Banco do Brasil no Ceará, Castro Júnior, o aumento do aporte de crédito vem no embalo do bom momento do setor no País, que em junho alcançou safra recorde de 240,3 milhões de tonelada, e a melhora do cenário de chuvas no Estado. “A nossa perspectiva é fazer a contratação total, porque quando há recorde de produção no País, com preços positivos, o agricultor se anima para investir mais”.
Dos R$ 200 milhões ofertados no ano passado, foram desembolsados no Estado em torno de R$ 157 milhões na última safra 2016/2017 entre operações de custeio, investimento e comercialização. Um crescimento de mais de 10% no volume contratado em comparação com o ano anterior. No Ceará, o Banco do Brasil é o maior agente financeiro do agronegócio, respondendo por 80% da carteira. No País, esta média é de 60%.
O incremento na oferta de crédito do Plano Safra 2017/2018 chega a 30% no Brasil, no comparativo com o do ano passado, informou o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, em transmissão ao vivo no lançamento do programa no Estado.
Novas taxas
Custeio - demais produtores: 8,5% (antes era 9,5%)
Custeio - Pronamp, médios produtores: 7,5% (antes era 9,5%)
Investimento Pronamp, médios produtores: 7,5% (antes era 9,5%)
Comercialização: 8,5% (antes era 9,5%)
Programa Agricultura Baixo Carbono - ABC: 7,5% (antes era 8,5%)
Programa de Construção e Ampliação de Armazéns - PCA: 6,5% (antes era 8,5%)
Inovagro: 6,5% (antes era 8,5%)
Moderfrota: 7,5% a 10,50% (antes era de 8,5% a 10,5%)
Prodecoop: 8,5% (antes era 9,5%)
IRNA CAVALCANTE/OPOVO
Do volume de recursos destinados ao Ceará, R$ 100 milhões são para a agricultura familiar, R$ 32 milhões para médios produtores rurais e R$ 331 milhões para a agricultura empresarial. Considerando as operações, serão destinados R$ 370 milhões para Custeio e Comercialização e R$ 93 milhões para Investimento.
De acordo com o superintendente do Banco do Brasil no Ceará, Castro Júnior, o aumento do aporte de crédito vem no embalo do bom momento do setor no País, que em junho alcançou safra recorde de 240,3 milhões de tonelada, e a melhora do cenário de chuvas no Estado. “A nossa perspectiva é fazer a contratação total, porque quando há recorde de produção no País, com preços positivos, o agricultor se anima para investir mais”.
Dos R$ 200 milhões ofertados no ano passado, foram desembolsados no Estado em torno de R$ 157 milhões na última safra 2016/2017 entre operações de custeio, investimento e comercialização. Um crescimento de mais de 10% no volume contratado em comparação com o ano anterior. No Ceará, o Banco do Brasil é o maior agente financeiro do agronegócio, respondendo por 80% da carteira. No País, esta média é de 60%.
O incremento na oferta de crédito do Plano Safra 2017/2018 chega a 30% no Brasil, no comparativo com o do ano passado, informou o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, em transmissão ao vivo no lançamento do programa no Estado.
Novas taxas
Custeio - demais produtores: 8,5% (antes era 9,5%)
Custeio - Pronamp, médios produtores: 7,5% (antes era 9,5%)
Investimento Pronamp, médios produtores: 7,5% (antes era 9,5%)
Comercialização: 8,5% (antes era 9,5%)
Programa Agricultura Baixo Carbono - ABC: 7,5% (antes era 8,5%)
Programa de Construção e Ampliação de Armazéns - PCA: 6,5% (antes era 8,5%)
Inovagro: 6,5% (antes era 8,5%)
Moderfrota: 7,5% a 10,50% (antes era de 8,5% a 10,5%)
Prodecoop: 8,5% (antes era 9,5%)
IRNA CAVALCANTE/OPOVO
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.