Pelo menos é o que diz levantamento feito pela Folha de S. Paulo.
Segundo o jornal, ele foi citado pelo ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho.
De acordo com a delação, Paulo Henrique Lustosa (que na lista da Odebrecht aparece com o nome de "Educador") teria recebido R$ 100 mil na campanha de 2010 por meio de caixa dois e mais R$ 100 mil, em 2014, por meio de doações.
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