imaginar cenários eleitorais em 2018, porque todos os personagens podem estar na cadeia. Ou inelegíveis. As revelações têm sido consideradas “devastadoras”, como de Cláudio Melo Filho, ex-diretor da Odebrecht em Brasília, implicando figurões.
As delações de empreiteiras tratam sobretudo da entrega de dinheiro vivo a políticos, em campanhas eleitorais, na base do “caixa 2”.
A Odebrecht revelou doação de R$10 milhões ao PMDB, a pedido de Michel Temer. Por sua assessoria, o presidente confirmou o pedido.
“Veja” publica a lista atualizada de propina da Odebrecht. “IstoÉ” revela que Dilma mandou dar R$ 4milhões a Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Qualquer político brasileiro em ataque de “sincericídio” pode desafiar que atire a primeira pedra quem já venceu eleição sem aceitar caixa 2. Diário do Poder.
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