Senador cearense, que já foi um dos principais aliados de Dilma Rousseff no Estado, articula pelo impeachment da petista, agora, e minimiza sinais de mudança de posição na votação final.
Como justificativa para crise instalada no Palácio do Planalto, com quedas de ministros semanalmente no governo interino de Michel Temer (PMDB), o senador Eunício Oliveira (PMDB) alega falta de tempo para a montagem da equipe ministerial que assumiu o governo após o afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) no mês passado.
“O Michel do dia para a noite se tornou presidente interino. Não teve nem tempo de fazer uma triagem mais profunda das pessoas, uma análise maior. Ele (Temer) não teve tempo para montar o governo”, diz.
Gravações do ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, em que supostamente o ex-ministro do Planejamento, senador Romero Jucá (PMDB), estaria trabalhando para barrar a Operação Lava Jato, resultaram na primeira queda na equipe de Temer em 22 de maio. Uma semana depois, no dia 29, também em gravação de Machado, o ex-ministro da Transparência, Fabiano Silveira, aparece fazendo críticas à Operação do Ministério Público e dando orientações para a defesa de investigados no esquema de desvio de recursos da Petrobras. A saída do cargo ficou inevitável.
Com o processo de impeachment ainda em andamento no Senado Federal, Eunício minimiza os problemas da gestão e os consequentes impactos negativos na Casa legislativa - peça chave para a manutenção do partido na presidência da República.
Gravações do ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, em que supostamente o ex-ministro do Planejamento, senador Romero Jucá (PMDB), estaria trabalhando para barrar a Operação Lava Jato, resultaram na primeira queda na equipe de Temer em 22 de maio. Uma semana depois, no dia 29, também em gravação de Machado, o ex-ministro da Transparência, Fabiano Silveira, aparece fazendo críticas à Operação do Ministério Público e dando orientações para a defesa de investigados no esquema de desvio de recursos da Petrobras. A saída do cargo ficou inevitável.
Com o processo de impeachment ainda em andamento no Senado Federal, Eunício minimiza os problemas da gestão e os consequentes impactos negativos na Casa legislativa - peça chave para a manutenção do partido na presidência da República.
Pelo menos dois senadores, Romário (PDB-RJ) e Acir Gurgacz (PDT-RO), admitiram rever votos no julgamento final. “Dois senadores disseram que tinham dúvida, mas em compensação dois que não votaram, Eduardo Braga (PMDB-AM) e Jader Barbalho (PMDB-PA), já informaram que irão votar a favor do impeachment”.
Articulação
Eunício afirmou que irá trabalhar pelo não retorno da presidente Dilma Rousseff ao cargo. Aliado da petista nos quase seis anos de governo, o parlamentar passou a defender o impeachment na reta final do processo de admissibilidade no Senado.
Articulação
Eunício afirmou que irá trabalhar pelo não retorno da presidente Dilma Rousseff ao cargo. Aliado da petista nos quase seis anos de governo, o parlamentar passou a defender o impeachment na reta final do processo de admissibilidade no Senado.
“Quem errou foi a Dilma que pedalou e perdeu as condições de governabilidade. Ela se autoderrotou quando perdeu a credibilidade com a opinião pública, Congresso Nacional e TCU (Tribunal de Contas da União). A população foi para a rua dizer que não queria mais o governo do PT”. (Wagner Mendes).OPOVO
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