Na visão de Cássio Cunha Lima, o que se vê é a incoerência do PT em contraponto ao palanque montado pela presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto para reforçar o mote escolhido pelos petistas para se segurarem no poder, de que o impeachment seria um golpe.
Ele lembrou que o pedido com maior eficiência foi o de 1992, garantindo o afastamento do cargo o primeiro presidente eleito pelo voto direto, hoje o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL),após a ditadura militar. Após a instalação de uma CPI que investigou denúncias de corrupção em seu governo.
Naquela época podia
Vale lembrar que naquele momento, o PT assumiu a linha de frente do processo de impeachment contra Fernando Collor. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que hoje considera o impeachment um golpe contra Dilma Rousseff, tinha um discurso bem diferente.
Lula considerava legítimo a oposição, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a população pedirem impeachment de presidente eleito pelo voto, inclusive, com o aval dos antigos caras pintadas como o hoje senador petista Lindbergh Farias (PT-RJ).
“O PT tem uma tradição de muita incoerência. Quando ocorreu o impeachment do ex-presidente Collor, o PT estava na linha de frente, defendendo o impeachment, e consequentemente sua legalidade. Agora, rumo o impeachment contra a presidente Dilma, pelos crimes de responsabilidade que foram praticados, estão todos devidamente caracterizados, o PT passa a fazer, junto com o governo da presidente Dilma, esse discurso do golpe para tentar se manter no poder”, disparou Cássio Cunha Lima.
“Sede de poder”
Para o líder tucano, Dilma Rousseff não está preocupada em resolver os problemas econômicos do país que afetam diretamente a população brasileira. Ele entende que o Governo Dilma Rousseff “entrou em colapso”, que “vive uma falência múltipla e que está em desespero tentando se agarrar ao governo de toda forma”. É muita sede de poder que eles possuem. Se houvesse o mínimo de amor ao Brasil, a presidente já teria encontrado um outro desfecho para essa crise, através de sua renúncia”, destacou.
Velho discurso
Da tribuna do Senado, Cássio Cunha Lima criticou a retomada da velha estratégia usada por Dilma Rousseff nas eleições de 2014, em que apelou para o discurso do medo para tentar manter o apoio o pouco apoio que ainda lhe resta, tendo em vista a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira, 30m, que mostra desaprovação de seu governo por 82% dos brasileiros. Diante de uma claque escolhida a dedo, Dilma usou a estrutura do Planalto, com direito a transmissão ao vivo para TVs, para se colocar como vítima de um golpe e perseguição da oposição.
“Não podendo a presidente frequentar as ruas do Brasil, ela se enquartela no Palácio do Planalto para tentar intimidar o povo brasileiro e ameaçar as instituições democráticas de nosso país. Continuaremos firmes na nossa luta, com firmeza e altivez. Não vamos nos intimidar na defesa da democracia e na preservação da Constituição e também das nossas instituições”, reagiu líder tucano.(Por Maurício Nogueira, para Agência Política Real. Edição: Genesio Araújo)
Ele lembrou que o pedido com maior eficiência foi o de 1992, garantindo o afastamento do cargo o primeiro presidente eleito pelo voto direto, hoje o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL),após a ditadura militar. Após a instalação de uma CPI que investigou denúncias de corrupção em seu governo.
Naquela época podia
Vale lembrar que naquele momento, o PT assumiu a linha de frente do processo de impeachment contra Fernando Collor. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que hoje considera o impeachment um golpe contra Dilma Rousseff, tinha um discurso bem diferente.
Lula considerava legítimo a oposição, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a população pedirem impeachment de presidente eleito pelo voto, inclusive, com o aval dos antigos caras pintadas como o hoje senador petista Lindbergh Farias (PT-RJ).
“O PT tem uma tradição de muita incoerência. Quando ocorreu o impeachment do ex-presidente Collor, o PT estava na linha de frente, defendendo o impeachment, e consequentemente sua legalidade. Agora, rumo o impeachment contra a presidente Dilma, pelos crimes de responsabilidade que foram praticados, estão todos devidamente caracterizados, o PT passa a fazer, junto com o governo da presidente Dilma, esse discurso do golpe para tentar se manter no poder”, disparou Cássio Cunha Lima.
“Sede de poder”
Para o líder tucano, Dilma Rousseff não está preocupada em resolver os problemas econômicos do país que afetam diretamente a população brasileira. Ele entende que o Governo Dilma Rousseff “entrou em colapso”, que “vive uma falência múltipla e que está em desespero tentando se agarrar ao governo de toda forma”. É muita sede de poder que eles possuem. Se houvesse o mínimo de amor ao Brasil, a presidente já teria encontrado um outro desfecho para essa crise, através de sua renúncia”, destacou.
Velho discurso
Da tribuna do Senado, Cássio Cunha Lima criticou a retomada da velha estratégia usada por Dilma Rousseff nas eleições de 2014, em que apelou para o discurso do medo para tentar manter o apoio o pouco apoio que ainda lhe resta, tendo em vista a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira, 30m, que mostra desaprovação de seu governo por 82% dos brasileiros. Diante de uma claque escolhida a dedo, Dilma usou a estrutura do Planalto, com direito a transmissão ao vivo para TVs, para se colocar como vítima de um golpe e perseguição da oposição.
“Não podendo a presidente frequentar as ruas do Brasil, ela se enquartela no Palácio do Planalto para tentar intimidar o povo brasileiro e ameaçar as instituições democráticas de nosso país. Continuaremos firmes na nossa luta, com firmeza e altivez. Não vamos nos intimidar na defesa da democracia e na preservação da Constituição e também das nossas instituições”, reagiu líder tucano.(Por Maurício Nogueira, para Agência Política Real. Edição: Genesio Araújo)
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