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terça-feira, 20 de outubro de 2015

CEARÁ;POLÍCIA FEDERAL DETECTA FRAUDE DE R$ 3,2 MILHÕES NA 2ª FASE DA OPERAÇÃO FIDÚCIA

Por ipuemfoco   Postado  terça-feira, outubro 20, 2015   Sem Comentários


A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (20) a segunda fase da Operação Fidúcia, para desarticuplar esquema de fraude em empréstimos da Caixa Econômica Federal. Sete
pessoas foram presas, em Fortaleza e Caucaia, entre elas, o gerente de uma agência do banco, de um total de nove mandados de prisão.

Por meio de auditoria interna, a Caixa constatou fraudes na obtenção de vários empréstimos bancários no segmento imobiliário, que causaram um prejuízo de mais de R$ 3,2 milhões, em financiamentos que iam de R$ 380 mil a R$ 480 mil.

Nesta segunda fase da operação, as investigações se concentraram nesses contratos de empréstimos, destinados a pessoa física. A operação iniciou em julho de 2013 e terminou em fevereiro de 2014.

Como era o golpe

O golpe ocorreu em duas agências localizadas na Região Metropolitana de Fortaleza. Uma no Bairro Parquelândia, na capital, e sete em Maranguape. Houve ainda uma tentativa mal sucedida de operação fraudulenta na Parquelândia.

De acordo com o coordenador das investigações, o delegado da Polícia Federal Gilson Mapurunga da Costa, o golpe contou com a ajuda de servidores da Caixa, como por exemplo, o gerente de uma agência que está preso e que pediu demissão em agosto deste ano

“Os indiciados são empresários. Uma delas se dizia trabalhar como corretora. Junto com outros envolvidos (os servidores), entre eles, um gerente, eles fraudavam documentação e esses funcionários da Caixa facilitaram empréstimos transferidos para conta de terceiros de onde eram sacados em espécie e transferidos em seguida para pessoas físicas. Esse gerente que está preso preventivamente pediu demissão no mês de agosto”, disse.

Os investigados respoderão, na medida de suas participações, pelos crimes de estelionato, uso de documento falso, corrupção ativa e passiva, integrar organização criminosa, contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro.

Gilson não descartou que haja alguma ligação dos crimes detectados nesta segunda fase com os da primeira. “Na primeira operação a modalidade da garantia era maquinário e utensílio e eram voltadas para pessoa jurídica. Há ligação com a primeira? A princípio não. Mas, durante as investigações podemos ter novidades. A verdade é que são dois grupos criminosos que agiam de forma separados”, disse
.G1

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