Fucionária de um buffet, que serviu a presidente Dilma Rousseff em Teresina, no Piauí, é alvo de investigação da Polícia Federal.
No seu perfil no Facebook, a coordenadora do evento, faz a seguinte sugestão aos seguidores: “hoje a nossa presidente Dilma está em Teresina, e vou ter o “prazer” de fazer o evento para ela e toda equipe. Queria saber dos meus colegas se alguém tem algum pedido especial, afinal é uma oportunidade única”.
Em resposta, vários amigos sugeriram “chá de sumiço”, “chumbinho nos quitutes” e até envenenamento. A postagem foi apagada do Facebook.
Dilma Rousseff esteve em Teresina nessa sexta-feira onde participou do evento Dialoga Brasil, no Theresina Hall, e recebeu líderes do movimento popular e social.
À noite, a presidente jantou com empresários do Estado. No início da visita, Dilma esteve em Paulistana, a 450 km da capital, vistoriando obras da Ferrovia Transnordestina.
A Secretaria Geral da Presidência divulgou nota no Twitter informando que acionou a Polícia Federal para que investigue as mensagens de ódio contra a presidente.
“Secretaria solicitou à Polícia Federal que investigue e à Advocacia Geral da União que avalie as medidas cabíveis, para eventual responsabilização penal e civil, decorrente de publicação de informações, em rede social, que poderiam colocar em risco a segurança da presidente, com possível caracterização de incitação a crime contra ela”.
Para a Secretaria Geral, o fato é agravado pelo envolvimento de empresa que prestaria serviços em evento da Presidência em Teresina. “Repudiamos qualquer forma de incitação a crime ou a atentado contra qualquer pessoa”, diz a nota.
A gerente do Buffet La Trufel, Maria Almeida, classificou como “um comentário infeliz” da funcionária. Ela disse que a funcionária já prestou depoimento ontem à PF e foi liberada.
“Ela já conversou com a PF e não houve ameaça. A pedido da Polícia, ela apagou a mensagem do Facebook e já foi tudo esclarecido”, disse a gerente.PORTALTERRA
A Secretaria Geral da Presidência divulgou nota no Twitter informando que acionou a Polícia Federal para que investigue as mensagens de ódio contra a presidente.
“Secretaria solicitou à Polícia Federal que investigue e à Advocacia Geral da União que avalie as medidas cabíveis, para eventual responsabilização penal e civil, decorrente de publicação de informações, em rede social, que poderiam colocar em risco a segurança da presidente, com possível caracterização de incitação a crime contra ela”.
Para a Secretaria Geral, o fato é agravado pelo envolvimento de empresa que prestaria serviços em evento da Presidência em Teresina. “Repudiamos qualquer forma de incitação a crime ou a atentado contra qualquer pessoa”, diz a nota.
“Ela já conversou com a PF e não houve ameaça. A pedido da Polícia, ela apagou a mensagem do Facebook e já foi tudo esclarecido”, disse a gerente.PORTALTERRA
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