Temer diz“sua visão é a de que o PMDB tem sido um fator de estabilidade e não pode assumir o papel de responsável pelo caos político”.
O PMDB não vai deixar o governo Dilma Rousseff. Apesar das ameaças e do rompimento de Eduardo Cunha, a cúpula do PMDB reafirma fidelidade a presidente Dilma Rousseff.
Segundo o colunista Ilimar Franco, o partido, sob comando de Michel Temer, avalia que não é hora de sair: “sua visão é a de que o PMDB tem sido um fator de estabilidade e não pode assumir o papel de responsável pelo caos político”, diz.
Durante palestra nos Estados Unidos, o vice-presidente da República, Michel Temer, voltou a destacar que a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de romper com o governo é de caráter pessoal.Temer observou que a legenda poderá deixar o governo "especialmente se, em 2018, entender ter uma candidatura presidencial".
"Ele [Cunha] falou que vai trabalhar muito para que o partido possa desvincular-se do governo. É claro que nós, do partido, reiteramos que a decisão é pessoal, e essas decisões são tomadas pelas instâncias partidárias", disse Temer. "Mas, evidentemente, que pode ocorrer um dia qualquer em que o PMDB resolva deixar o governo, especialmente se, em 2018, entender ter uma candidatura presidencial", completou.
Temer, que está em viagem pelos Estados Unidos, disse tratar do assunto "singelamente, suavemente, com uma questão política, e não de atrito pessoal. Jogando água no fogo, e não gasolina".
"Ele [Cunha] falou que vai trabalhar muito para que o partido possa desvincular-se do governo. É claro que nós, do partido, reiteramos que a decisão é pessoal, e essas decisões são tomadas pelas instâncias partidárias", disse Temer. "Mas, evidentemente, que pode ocorrer um dia qualquer em que o PMDB resolva deixar o governo, especialmente se, em 2018, entender ter uma candidatura presidencial", completou.
Temer, que está em viagem pelos Estados Unidos, disse tratar do assunto "singelamente, suavemente, com uma questão política, e não de atrito pessoal. Jogando água no fogo, e não gasolina".
O peemedebista também condenou a postura da oposição que, segundo ele é feita por ressentimentos políticos. "No Brasil, sempre foi assim. Quem perdeu a eleição acha que tem que contestar", cravou. "[A oposição] deve se opor por uma questão de mérito, não simplesmente porque perdeu", observou em seguida.
"Os que foram oposição hoje foram situação no passado e poderão vir a ser situação no futuro. A coisa é sempre a mesma. Enquanto você não mudar os costumes políticos, ninguém vai ter esse conceito jurídico positivo de situação e oposição", analisou.2/47
"Os que foram oposição hoje foram situação no passado e poderão vir a ser situação no futuro. A coisa é sempre a mesma. Enquanto você não mudar os costumes políticos, ninguém vai ter esse conceito jurídico positivo de situação e oposição", analisou.2/47
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.