O presidente da Aprece, Expedito José do Nascimento, comanda evento de prefeitos.Segundo a Aprece, repasse extra do FPM calculado para julho é metade do que havia sido prometido pelo governo. Prefeitos fazem protesto nesta segunda.
Prefeitos de todo o Ceará realizam, às 17 hors desta segunda-feira, 29, evento onde cobrarão do governo federal promessa de repasse extra do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Segundo a Associação de Prefeitos do Estado, erro em cálculo fez com que o recurso prometido – de 0,5% da arrecadação dos últimos doze meses – fosse reduzido pela metade.
“Era para ser 0,5% da arrecadação dos últimos doze meses, mas, quando foram aprovar a emenda, acabou ficando 0,5% da arrecadação de janeiro a julho deste ano. Ou seja, a metade do prometido”, diz a assessoria de imprensa da Aprece.
A promessa do repasse extra foi firmado durante o evento “Marcha dos Prefeitos em Brasília” de 2014. Segundo a Aprece vem dizendo, municípios do Estado estão hoje em profunda crise econômica. “Essas Prefeituras estão sem recursos faz muito tempo”, diz a Aprece, citando recorrentes quedas de repasses do FPM nos últimos anos.
O evento acontece às 17 horas, na sede da Aprece – rua Maria Tomásia, 230, na Aldeota. A reportagem procurou a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República para comentar o caso, mas os dois ramais da pasta não atenderam ligações.O POVO Online
“Era para ser 0,5% da arrecadação dos últimos doze meses, mas, quando foram aprovar a emenda, acabou ficando 0,5% da arrecadação de janeiro a julho deste ano. Ou seja, a metade do prometido”, diz a assessoria de imprensa da Aprece.
A promessa do repasse extra foi firmado durante o evento “Marcha dos Prefeitos em Brasília” de 2014. Segundo a Aprece vem dizendo, municípios do Estado estão hoje em profunda crise econômica. “Essas Prefeituras estão sem recursos faz muito tempo”, diz a Aprece, citando recorrentes quedas de repasses do FPM nos últimos anos.
O evento acontece às 17 horas, na sede da Aprece – rua Maria Tomásia, 230, na Aldeota. A reportagem procurou a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República para comentar o caso, mas os dois ramais da pasta não atenderam ligações.O POVO Online
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