Um grupo de manifestantes acusou os deputados Raimundo Gomes de Matos (PSDB), André Figueiredo (PDT), e Adail Carneiro (PHS) de “traidores”. Ontem, cerca de 50
sindicalistas tentaram intimidar os parlamentares durante o embarque no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza.
O ato contou com a participação de membros do sindicato dos servidores e professores (Apeoc) e do SindiSaúde. A intenção dos manifestantes era pressionar os parlamentares sobre o PL 4330/2004, acerca da terceirização no País. Os três deputados votaram “sim” ao texto-base aprovado na semana passada.
Representantes dos movimentos sindicais alegam que a flexibilização nas leis, na verdade, “liquidam as relações trabalhistas”.
Ao blog do Eliomar, ainda no aeroporto, o tucano Raimundo Matos disse estar tranquilo sobre a aprovação do texto. Ele tentou evitar o contato com manifestantes.
O POVO procurou o deputado Adail Carneiro para comentar os atos. Em nota, ele afirmou que as manifestações por meio de pressão popular são “legítimas e saudáveis”.
Adail reconheceu que recuou ao compromisso inicial de votar contra o texto da terceirização. Mas ele preferiu seguir a orientação do partido para votar “sim” ao PL.
A partir de agora, o deputado garante que na fase de apreciação das emendas “votará para impedir que sejam terceirizadas as atividades-fim”.
Ao longo da tarde, o líder do PDT, deputado federal André Figueiredo, foi procurado para comentar o manifesto. Até o encerramento desta edição nenhuma ligação foi retornada. (Erivelton Melo - especial para O POVO)
Representantes dos movimentos sindicais alegam que a flexibilização nas leis, na verdade, “liquidam as relações trabalhistas”.
Ao blog do Eliomar, ainda no aeroporto, o tucano Raimundo Matos disse estar tranquilo sobre a aprovação do texto. Ele tentou evitar o contato com manifestantes.
O POVO procurou o deputado Adail Carneiro para comentar os atos. Em nota, ele afirmou que as manifestações por meio de pressão popular são “legítimas e saudáveis”.
Adail reconheceu que recuou ao compromisso inicial de votar contra o texto da terceirização. Mas ele preferiu seguir a orientação do partido para votar “sim” ao PL.
A partir de agora, o deputado garante que na fase de apreciação das emendas “votará para impedir que sejam terceirizadas as atividades-fim”.
Ao longo da tarde, o líder do PDT, deputado federal André Figueiredo, foi procurado para comentar o manifesto. Até o encerramento desta edição nenhuma ligação foi retornada. (Erivelton Melo - especial para O POVO)
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