e movimentos sociais, hoje pela manhã, em Fortaleza
Manifestantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e de outras centrais sindicais e movimentos sociais que se reuniram na manhã desta sexta-feira, 13, em um ato pacífico na Praça da Imprensa, fizeram uma passeata até a Assembleia Legislativa do Ceará.
Chegando na entrada do legislativo cearense, por volta das 11h30min, os participantes do ato encontraram as portas fechadas, com grades e seguranças na entrada principal, embora não estivesse na programação, ocupar a casa legislativa.
No Plenário 13 de maio, o deputado Elmano de Freitas (PT) foi a favor da entrada dos manifestantes. “Fiz o pedido para que as portas da Assembleia fossem abertas para que o povo entrasse e infelizmente, nem isso, hoje, conseguimos”, lamentou Elmano.
Para ele, fechar as portas da Casa demonstra que ainda é necessário “fazer muita reforma política para que aqueles que representam o povo permitam os canais de participação popular no nosso Estado”. Elmano defendeu a entrada dos manifestantes dizendo que “a Casa pertence ao povo”. Mas acabou ignorado. Rapidamente, após a chegada do ato à Assembleia, mais precisamente às 11h43min, a Casa encerrou os trabalhos.
Durante a sessão desta manhã, Elmano usou seu tempo na tribuna da Assembleia para falar sobre reforma política. “Meu pronunciamento hoje na tribuna da Casa foi exatamente sobre reforma política, falando do ato que estava acontecendo e o apoio que dou a mobilização do povo em defesa de um governo democrático e popular da presidente Dilma e em defesa de reformas estruturais”, pontuou.
No Plenário 13 de maio, o deputado Elmano de Freitas (PT) foi a favor da entrada dos manifestantes. “Fiz o pedido para que as portas da Assembleia fossem abertas para que o povo entrasse e infelizmente, nem isso, hoje, conseguimos”, lamentou Elmano.
Para ele, fechar as portas da Casa demonstra que ainda é necessário “fazer muita reforma política para que aqueles que representam o povo permitam os canais de participação popular no nosso Estado”. Elmano defendeu a entrada dos manifestantes dizendo que “a Casa pertence ao povo”. Mas acabou ignorado. Rapidamente, após a chegada do ato à Assembleia, mais precisamente às 11h43min, a Casa encerrou os trabalhos.
Durante a sessão desta manhã, Elmano usou seu tempo na tribuna da Assembleia para falar sobre reforma política. “Meu pronunciamento hoje na tribuna da Casa foi exatamente sobre reforma política, falando do ato que estava acontecendo e o apoio que dou a mobilização do povo em defesa de um governo democrático e popular da presidente Dilma e em defesa de reformas estruturais”, pontuou.
O petista defende a mobilização. “O povo quer mais democracia e melhores serviços públicos. Parabenizo os movimentos socais como a CUT, MST, Levante Popular da Juventude e todas as organizações populares do Brasil que estão lutando por reformas estruturais”, finalizou.24/7
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