IPU; SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO EXPLICA A NUCLEAÇÃO ESCOLAR

O TEXTO ABAIXO PRODUZIDO PELO SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DE IPU,SR RAIMUNDO JOSÉ,
RELATA A REALIDADE DA TÃO BADALADA NUCLEAÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS PELA OPOSIÇÃO.

Faz tempo que o grupo de oposição ao prefeito Sérgio Rufino (PCdoB) tenta de maneira desesperada, através de "desinformações" repassadas a população, desqualificar a atual gestão.

Hoje, a administração pública municipal age com Respeito e Transparência. 

No que se referem à educação, os professores estão recebendo seus salários rigorosamente em dia, merenda escolar de qualidade não falta nas escolas e chegam antes de começar as aulas, prédios públicos foram e estão sendo reformados, novas carteiras escolares foram adquiridas , entre tantas outras ações. 

Sem ter credibilidade, o grupo de oposição estão inventando uma polêmica em relação à nucleação de algumas escolas na zona rural de Ipu. 

O engraçado de tudo isso, é que esse processo de nucleação começou há bastante tempo, pois somente na gestão do ex-prefeito Sávio Pontes, a quem esses opositores chamavam de "Papai e Inovador", várias escolas da zona rural de Ipu foram fechadas e aconteceu a nucleação das mesmas. 

As escolas das localidades: Cantinho, Espraiado, Ingá, Tatu, Cajazeiras do Sousa e outras mais foram fechadas entre os anos de 2011 e 2012 e tiveram seus alunos "remanejados" para escolas próximas. 

A hipocrisia da oposição é tamanha, que durante a gestão do ex-prefeito, não se ouviu nenhum alarde, nenhum blogueiro ou radialista postaram matérias contra e nenhuma vereadora falou que aumentaria o número de "bandidos" por causa da nucleação. 

O que está acontecendo na realidade? Já faz um bom tempo, que boa parte da população da zona rural está migrando para a cidade, com isso, o número de alunos diminuiu bastante. 

Essas escolas que estão sendo nucleadas têm um número muito pequeno de alunos e a maioria são obrigadas a adotar o sistema multisseriado (alunos de várias séries estudando em uma única sala de aula com um professor) o que não é muito bom para o aprendizado dessas crianças, pois é muito complicado um único professor lecionar alunos de creche, educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental, todos juntos numa única sala de aula. 

Quando esses alunos vão para escolas com melhores condições, estudarão cada qual na sua série específica, com alunos da mesma faixa etária. Com certeza, eles são os únicos a tirarem proveito dessa nucleação, pois ganham em aprendizado. 

Um desses casos polêmicos é o da escola Antônio Ferreira Lima - Localizada no São João, a escola foi usada em uma ação proposta pela a nobre vereadora Efigênia Mororó que protocolou uma Representação no Ministério Público informando ao promotor que a atual gestão havia encerrado as atividades dessa escola. Essa denúncia não merece nenhum acolhimento, uma vez que os fatos alegados pela vereadora não correspondem a verdade. Vejamos: 

Na escola Antônio Ferreira Lima eram ministrados os ensinos de Creche, Pré-Escolar e Fundamental I (do 1º ao 4º ano), no turno da manhã; e o Fundamental II (do 5º ao 9º ano), este último ministrado no turno da tarde. 

Com o início do ano letivo de 2015, somente os alunos do ensino fundamental II (do período da tarde), do 6º ao 9º ano, é que tiveram suas atividades escolares transferidas para a escola João Sampaio de Araújo, na localidade da Várzea do Giló, a distância de apenas 5 km. 

Vale ressaltar que esses alunos são conduzidos pelo serviço de "Transporte Escolar". Esses alunos estão frequentando turmas maiores, otimizando o serviço de ensino prestado e aprendendo muito mais. 

É bom deixar claro - Ao contrário do que a nobre vereadora informou ao promotor, a escola Antônio Ferreira Lima, no período da tarde, não permanecerá fechada, mas irá funcionar o "Programa mais Educação", em parceira com o Governo Federal, que consiste na ampliação da carga horária dos alunos por meio de atividades extrassala de aula, sendo que neste espaço serão ministradas aulas de capoeira, de reforço escolar, de português e matemática e ainda atividades de teatro e dança, que antes não havia espaço para o desenvolvimento destas atividades. 

Por fim, a mudança do ensino fundamental II da escola foi efetuada também visando reduzir em 1/3 a carga horária dos professores, na forma como exige a Lei Federal 11.738/2008. 

Planejamento com responsabilidade nos gastos - Como já dito, caso não houvesse essa reunião de turmas, haveria a necessidade da contratação de outros profissionais do magistério, o que extrapolaria o limite de 60% com gastos com os professores, a fim de que a municipalidade pudesse cumprir a legislação, que determina a disponibilização de 1/3 da carga horária dos professores para o desempenho de atividades extraclasse. 

Respeito e Transparência - Neste caso, a administração pública não cometeu nenhum ato irregular, agiu de modo que melhor atendesse as necessidades em educação do Município de Ipu e do erário municipal. Merece nossos elogios.