A ex-senadora e terceira colocada na disputa pela Presidência, Marina Silva, disse que prefere "perder ganhando do que ganhar perdendo",em referência aos
ataques que sofreu durante a campanha, principalmente por parte do candidatura da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT).
A declaração foi dada em entrevista ao canal Globonews, que foi ao ar neste sábado. "Ganhar perdendo é usar o marketing político, a calúnia, a difamação - o jogo do poder pelo poder", afirmou a ex-senadora.
Em outro momento da entrevista a ex-senadora disse que foi vítima de preconceitos por parte da campanha petista e comparou sua trajetória de vida a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
Em outro momento da entrevista a ex-senadora disse que foi vítima de preconceitos por parte da campanha petista e comparou sua trajetória de vida a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
"Prefiro estar no lugar de quem foi atacada, desconstruída injustamente, com todo tipo de calúnia e difamação, de preconceitos", disse, para completar: "Preconceitos que vi muitas vezes sendo utilizados contra o presidente Lula, na época em que ele foi candidato contra o Collor."
Marina também criticou Dilma e seu governo por adotarem medidas, principalmente na área econômica, que foram atacadas pelo PT durante a campanha. "Nós não queremos fazer um discurso na hora de ganhar e [falar] uma outra coisa na hora de governar", disse. "Muitas das coisas que nós defendíamos agora estão sendo feitas."
Ainda filiada ao PSB - que acolheu parte de seu grupo político, a Rede, depois que o TSE negou seu registro em 2014 - Marina também comentou o cenário para a próxima disputa presidencial, em 2018. "Não fico na cadeira cativa de candidato", disse. "Em 2010 não fiquei, não vou ficar agora."
Sobre a Rede, Marina comentou que houve "ação política nos cartórios" para impossibilitar o registro a tempo. Segundo ela, essa "ação política (...) operou no Congresso Nacional para mudar as regras do jogo depois que já haviam sido registrados três partidos recentes. [Esses partidos] tinham sido beneficiados pela legislação eleitoral". Em seguida, Marina defendeu que a legislação eleitoral mudou "para prejudicar a Rede".
Instada a comentar a declaração do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, segundo a qual a Petrobras foi vítima de uma "gestão desastrosa" - e, portanto, a atual diretoria deveria ser trocada - Marina concordou. "É preciso mudar essa diretoria da Petrobras", disse. A diretoria, disse a ex-senadora, "não teve a competência e o compromisso para evitar o que foi feito na Petrobras".
Em outro momento da entrevista, já no final, ela voltou a comentar o tema. "Você assume a diretoria de uma empresa como a Petrobras para se servir da Petrobras, e não para servir aos brasileiros", comentou. "É isso que precisa acabar." Folhapress
Marina também criticou Dilma e seu governo por adotarem medidas, principalmente na área econômica, que foram atacadas pelo PT durante a campanha. "Nós não queremos fazer um discurso na hora de ganhar e [falar] uma outra coisa na hora de governar", disse. "Muitas das coisas que nós defendíamos agora estão sendo feitas."
Ainda filiada ao PSB - que acolheu parte de seu grupo político, a Rede, depois que o TSE negou seu registro em 2014 - Marina também comentou o cenário para a próxima disputa presidencial, em 2018. "Não fico na cadeira cativa de candidato", disse. "Em 2010 não fiquei, não vou ficar agora."
Sobre a Rede, Marina comentou que houve "ação política nos cartórios" para impossibilitar o registro a tempo. Segundo ela, essa "ação política (...) operou no Congresso Nacional para mudar as regras do jogo depois que já haviam sido registrados três partidos recentes. [Esses partidos] tinham sido beneficiados pela legislação eleitoral". Em seguida, Marina defendeu que a legislação eleitoral mudou "para prejudicar a Rede".
Instada a comentar a declaração do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, segundo a qual a Petrobras foi vítima de uma "gestão desastrosa" - e, portanto, a atual diretoria deveria ser trocada - Marina concordou. "É preciso mudar essa diretoria da Petrobras", disse. A diretoria, disse a ex-senadora, "não teve a competência e o compromisso para evitar o que foi feito na Petrobras".
Em outro momento da entrevista, já no final, ela voltou a comentar o tema. "Você assume a diretoria de uma empresa como a Petrobras para se servir da Petrobras, e não para servir aos brasileiros", comentou. "É isso que precisa acabar." Folhapress
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