O QR-Code, um código bidimensional, é a principal inovação na CNH. Permite a verificação de autenticidade por meio de leitura digital.
A carteira nacional de habilitação (CNH) trará novos itens de segurança a partir de 2015. Foi o que informou ontem, em Brasília, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
O objetivo é inibir fraudes no documento, considerado o mais seguro do País pelo Governo. A partir de 1° de julho de 2015, todos os Detrans serão obrigados a emitir o novo modelo da permissão a motoristas para dirigir veículos. Os condutores, todavia, não precisarão trocar seu documento atual, caso ainda esteja válido.
A mudança para o documento mais seguro acontecerá gradualmente, conforme os cidadãos renovem a carteira. Com isso, a troca total das CNHs no País ocorrerá em cinco anos. “Para o cidadão comum, o processo de habilitação continua exatamente como é hoje”, disse Rone Barbosa, coordenador-geral de Informatização e Estatística do Denatran.
Segundo ele, o novo modelo evitará o aumento de custo para os motoristas. A carteira de habilitação, sem modificações há oito anos, trará 28 itens de segurança. O modelo antigo possuía cerca de 20. A principal inovação é a inclusão do QR Code, um código bidimensional impresso no documento que permite a verificação de autenticidade por meio de leitura digital.
Conterá o código do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), placa, ano de fabricação e modelo do veículo, além do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do proprietário e código de segurança gerado pelo Governo.
A mudança para o documento mais seguro acontecerá gradualmente, conforme os cidadãos renovem a carteira. Com isso, a troca total das CNHs no País ocorrerá em cinco anos. “Para o cidadão comum, o processo de habilitação continua exatamente como é hoje”, disse Rone Barbosa, coordenador-geral de Informatização e Estatística do Denatran.
Segundo ele, o novo modelo evitará o aumento de custo para os motoristas. A carteira de habilitação, sem modificações há oito anos, trará 28 itens de segurança. O modelo antigo possuía cerca de 20. A principal inovação é a inclusão do QR Code, um código bidimensional impresso no documento que permite a verificação de autenticidade por meio de leitura digital.
Conterá o código do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), placa, ano de fabricação e modelo do veículo, além do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do proprietário e código de segurança gerado pelo Governo.
Com o QR Code, os fiscais de trânsito poderão confirmar a carteira nacional de habilitação por meio de um aplicativo no telefone celular. “O agente de trânsito terá um leitor vinculado ao seu CPF. Por isso, se for um documento falso, ele não pode se omitir. O sistema também será usado como forma de coibir a corrupção.”, afirmou Barbosa.
CRV e CRLV acrescidos
O Certificado de Regitro de Veículos (CRV) e o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) também vão ter novos modelos com mais itens de segurança. De acordo com Barbosa, a maior incidência de fraudes ocorre nestes tipos de documento por conta do índice elevado de extravios.
“Tem gente que nunca pagou IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e todo ano imprime informações falsas num papel verdadeiro”, esclareceu. A inclusão do QR code nestes documentos inibirá a prática, acredita o Denatran.
“O criminoso que apresentou um documento falso vai ser identificado na hora com a leitura pelo smartphone da autoridade. Se não for verdadeiro, ela já pode levá-lo para delegacia, porque, no mínimo, é suspeito de fraude”, disse Barbosa. O CRV e o CRLV estavam sem sofriam modificações há cerca de 15 anos. (da Folhapress)
CRV e CRLV acrescidos
O Certificado de Regitro de Veículos (CRV) e o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) também vão ter novos modelos com mais itens de segurança. De acordo com Barbosa, a maior incidência de fraudes ocorre nestes tipos de documento por conta do índice elevado de extravios.
“Tem gente que nunca pagou IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e todo ano imprime informações falsas num papel verdadeiro”, esclareceu. A inclusão do QR code nestes documentos inibirá a prática, acredita o Denatran.
“O criminoso que apresentou um documento falso vai ser identificado na hora com a leitura pelo smartphone da autoridade. Se não for verdadeiro, ela já pode levá-lo para delegacia, porque, no mínimo, é suspeito de fraude”, disse Barbosa. O CRV e o CRLV estavam sem sofriam modificações há cerca de 15 anos. (da Folhapress)
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