de 2015. O Ministério da Educação, por exemplo, deve ficar fora do portfólio petista.
A cúpula do partido pretende dizer a Dilma que compreende a necessidade de ceder cadeiras em nome da governabilidade, mas pedirá um compromisso da presidente de que os novos ministros do partido terão mais “voz” para tocar políticas públicas e defender os projetos da sigla.FOLHA
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