A declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes tende a provocar repercussões ao longo do dia.
A primeira veio da bancada do PT na Câmara dos Deputados, que rebateu no Twitter a "prepotência" e a "falta de decoro" do integrante da Corte suprema.
Em entrevista à Folha de S. Paulo publicada nesta segunda-feira 3, o ministro do STF disse temer que o STF, "a exemplo da Venezuela", se torne uma corte "bolivariana", passando apenas a "cumprir e chancelar" vontades do Executivo, com a possibilidade de 10 dos 11 ministros da Corte serem indicados pelo governo do PT.
"Não tenho bola de cristal, é importante que [o STF] não se converta numa corte bolivariana. Isto tem de ser avisado e denunciado", declarou Gilmar Mendes, que foi nomeado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 2002. De acordo com a Constituição, é o presidente da República quem indica os ministros do STF, que devem ser aprovados pelo Senado Federal.
A primeira veio da bancada do PT na Câmara dos Deputados, que rebateu no Twitter a "prepotência" e a "falta de decoro" do integrante da Corte suprema.
Em entrevista à Folha de S. Paulo publicada nesta segunda-feira 3, o ministro do STF disse temer que o STF, "a exemplo da Venezuela", se torne uma corte "bolivariana", passando apenas a "cumprir e chancelar" vontades do Executivo, com a possibilidade de 10 dos 11 ministros da Corte serem indicados pelo governo do PT.
"Não tenho bola de cristal, é importante que [o STF] não se converta numa corte bolivariana. Isto tem de ser avisado e denunciado", declarou Gilmar Mendes, que foi nomeado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 2002. De acordo com a Constituição, é o presidente da República quem indica os ministros do STF, que devem ser aprovados pelo Senado Federal.
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