Presidente não terá muito tempo disponível para percorrer o país, já que acumulará os compromissos do cargo.
A coordenação do comitê de reeleição da presidente Dilma Rousseff pediu a cerca de 60 prefeitos aliados, em reunião na noite desta quinta-feira, que organizem atos de campanha mesmo sem a presença da candidata.
Responsável pela agenda da campanha, Giles Azevedo jogou um balde de água fria nos presentes, pedindo que eles reduzam a expectativa em relação à presença de Dilma em suas cidades.
A justificativa foi que ela não terá tanto tempo disponível suficiente para percorrer o país, já que acumulará os compromissos institucionais da Presidência da República.
Em Minas, por exemplo, reduto de seu principal adversário, o senador Aécio Neves (MG), Dilma só deve ir, a princípio, duas vezes, de acordo com prefeitos presentes na reunião. A primeira agenda será na próxima sexta-feira, em Montes Claros, em um ato de campanha de Josué Gomes (PMDB), candidato ao Senado. Ficou acertado ainda que Dilma vai marcar um ato nacional com prefeitas.
No comitê de reeleição, o responsável pela interlocução com os prefeitos será Olmo Xavier, que era subchefe adjunto de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.
Em Minas, por exemplo, reduto de seu principal adversário, o senador Aécio Neves (MG), Dilma só deve ir, a princípio, duas vezes, de acordo com prefeitos presentes na reunião. A primeira agenda será na próxima sexta-feira, em Montes Claros, em um ato de campanha de Josué Gomes (PMDB), candidato ao Senado. Ficou acertado ainda que Dilma vai marcar um ato nacional com prefeitas.
No comitê de reeleição, o responsável pela interlocução com os prefeitos será Olmo Xavier, que era subchefe adjunto de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.
Por parte dos prefeitos, a coordenação ficará a cargo de Maguito Vilela (PMDB), de Aparecida de Goiânia (GO), e Jairo Jorge (PT), de Canoas (RS).
Na reunião de ontem, a primeira com prefeitos, também foi uniformizado o discurso de campanha e fornecido dados para a defesa da gestão petista. Um dos discursos acertados é o de que o ex-presidente Lula e Dilma teriam favorecido os municípios, ao contrário do que acontecia, segundo eles, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Na reunião de ontem, a primeira com prefeitos, também foi uniformizado o discurso de campanha e fornecido dados para a defesa da gestão petista. Um dos discursos acertados é o de que o ex-presidente Lula e Dilma teriam favorecido os municípios, ao contrário do que acontecia, segundo eles, no governo Fernando Henrique Cardoso.
É um contraponto ao tucano Aécio Neves, que tem como uma de suas bandeiras a defesa de um novo pacto federativo, reduzindo a dependência de estados e municípios em relação à União.
— Lula e Dilma trouxeram esse assunto para o Brasil. Ela tem que voltar a falar nisso, trazer esse assunto do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do pacto federativo para a pauta, para a campanha - afirmou o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado (PT).
PROGRAMAS SOCIAIS EM FOCO
No mês passado, o governo anunciou aumento de 1% a partir de 2015 no FPM dos municípios. Os dirigentes mostraram preocupação com a nova geração de prefeitos que não vivenciou a relação com o governo Fernando Henrique Cardoso.
— Os governos do PT mudaram a relação com os municípios, quintuplicaram o nível de investimentos. Estamos convivendo, agora, com uma geração de prefeitos que não sabe como era a relação com o governo Fernando Henrique. A primeira Marcha de Prefeitos (a Brasília) foi recebida com cachorros (da polícia) - disse o presidente da Associação Brasileira de Municípios, Eduardo Tadeu Pereira (PT).
A ideia também é citar o programa habitacional Minha Casa Minha Vida e o Mais Médicos, que já levou cerca de 14.000 médicos, a ampla maioria deles cubanos, para mais de 3.800 municípios do país. Os prefeitos foram orientados a não baixar o nível da campanha e a responder ataques e críticas com ações e obras dos governos do PT. Eles receberão um balanço dos 12 anos de gestões Lula e Dilma.
Prefeitos pediram que seja feita uma carta compromisso de Dilma aos municípios, com pontos que serão elaborados posteriormente pelos prefeitos e entregues à coordenação da campanha.
Antes da reunião geral, os coordenadores reuniram com cerca de dez prefeitos de Minas Gerais, estado de Aécio. Neste encontro, foram orientados a desconstruir o discurso do “choque de gestão” do candidato tucano.
— O Brasil vai conhecer o que é o choque de gestão do Aécio. É arrochar salários dos servidores e mandar a conta para as prefeituras pagarem. Minas Gerais é o único estado do Brasil que não aplica os percentuais constitucionais para saúde e educação - afirmou Machado.OGLOBO
— Lula e Dilma trouxeram esse assunto para o Brasil. Ela tem que voltar a falar nisso, trazer esse assunto do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do pacto federativo para a pauta, para a campanha - afirmou o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado (PT).
PROGRAMAS SOCIAIS EM FOCO
No mês passado, o governo anunciou aumento de 1% a partir de 2015 no FPM dos municípios. Os dirigentes mostraram preocupação com a nova geração de prefeitos que não vivenciou a relação com o governo Fernando Henrique Cardoso.
— Os governos do PT mudaram a relação com os municípios, quintuplicaram o nível de investimentos. Estamos convivendo, agora, com uma geração de prefeitos que não sabe como era a relação com o governo Fernando Henrique. A primeira Marcha de Prefeitos (a Brasília) foi recebida com cachorros (da polícia) - disse o presidente da Associação Brasileira de Municípios, Eduardo Tadeu Pereira (PT).
A ideia também é citar o programa habitacional Minha Casa Minha Vida e o Mais Médicos, que já levou cerca de 14.000 médicos, a ampla maioria deles cubanos, para mais de 3.800 municípios do país. Os prefeitos foram orientados a não baixar o nível da campanha e a responder ataques e críticas com ações e obras dos governos do PT. Eles receberão um balanço dos 12 anos de gestões Lula e Dilma.
Prefeitos pediram que seja feita uma carta compromisso de Dilma aos municípios, com pontos que serão elaborados posteriormente pelos prefeitos e entregues à coordenação da campanha.
Antes da reunião geral, os coordenadores reuniram com cerca de dez prefeitos de Minas Gerais, estado de Aécio. Neste encontro, foram orientados a desconstruir o discurso do “choque de gestão” do candidato tucano.
— O Brasil vai conhecer o que é o choque de gestão do Aécio. É arrochar salários dos servidores e mandar a conta para as prefeituras pagarem. Minas Gerais é o único estado do Brasil que não aplica os percentuais constitucionais para saúde e educação - afirmou Machado.OGLOBO
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