Relatório apresentado por um servidor da segurança do Supremo Tribunal Federal, mostra que o advogado de Genoíno, Luiz Fernando Pacheco, que bateu boca com o
Ministro Joaquim Barbosa, tentando forçar uma pauta que não havia sido colocada para a sessão do dia pelo presidente do STF, estava embriagado, e mais ainda, segundo relato do servidor, já do lado de fora do STF o advogado de Genoíno teria dito que se estivesse armado daria um tiro na cara de Joaquim Barbosa.
Veja o relatório na íntegra do servidor sobre o ocorrido:
“Redução a termo da manifestação dos servidores que testemunharam a ocorrência
Senhor chefe da Seção de Segurança Pessoal de Dignitários.
Reporto-me a Vossa Senhoria a fim de informar a ocorrência de incidente hoje, por ocasião da abertura da Seção Plenária.
O ocorrido se deu quando o Dr. Luiz Fernando As e Souza Pacheco, assomou à tribuna solicitando questão de ordem.
Como o advogado, visivelmente embriagado, alterou o tom de voz de maneira desrespeitosa, o presidente, suspendendo a Sessão, ordenou sua imediata retirada do plenário.
Com a equipe de segurança já postada ao redor do advogado, solicitei que ele se contivesse e se retirasse. Como se negou, a equipe de segurança, usando o princípio de uso moderado da força, retirou o advogado que, mesmo assim, insistia em pronunciar palavras agressivas ao Sr. presidente.
Com o incidente equacionado, o Sr. presidente reiniciou a Sessão.
Informo ainda que, segundo depoimento do agente segurança que participou da ação de retirada do advogado, já fora do tribunal ele, visivelmente transtornado, teria dito que ‘se tivesse uma arma, daria um tiro na cara do presidente’.
Cabe ainda detalhar o procedimento da equipe de segurança que seguiu todos os critérios a serem adotados em situações típicas, principalmente com o uso moderado da força, retirando o advogado sem atropelos e maiores alardes.
Quanto ao mais, me coloco a vossa disposição para maiores esclarecimentos.
Depoente – Servidor da Secretaria de Segurança do Supremo Tribunal Federal“
O caso teve grande repercussão nesta quarta-feira (11) e a OAB se pronunciou em nota repudiando a decisão de Barbosa em retirar o advogado do plenário do STF. Segundo a nota: “sequer a ditadura militar chegou tão longe no que se refere ao exercício da advocacia”REVOLTA BRASIL
“Redução a termo da manifestação dos servidores que testemunharam a ocorrência
Senhor chefe da Seção de Segurança Pessoal de Dignitários.
Reporto-me a Vossa Senhoria a fim de informar a ocorrência de incidente hoje, por ocasião da abertura da Seção Plenária.
O ocorrido se deu quando o Dr. Luiz Fernando As e Souza Pacheco, assomou à tribuna solicitando questão de ordem.
Como o advogado, visivelmente embriagado, alterou o tom de voz de maneira desrespeitosa, o presidente, suspendendo a Sessão, ordenou sua imediata retirada do plenário.
Com a equipe de segurança já postada ao redor do advogado, solicitei que ele se contivesse e se retirasse. Como se negou, a equipe de segurança, usando o princípio de uso moderado da força, retirou o advogado que, mesmo assim, insistia em pronunciar palavras agressivas ao Sr. presidente.
Com o incidente equacionado, o Sr. presidente reiniciou a Sessão.
Informo ainda que, segundo depoimento do agente segurança que participou da ação de retirada do advogado, já fora do tribunal ele, visivelmente transtornado, teria dito que ‘se tivesse uma arma, daria um tiro na cara do presidente’.
Cabe ainda detalhar o procedimento da equipe de segurança que seguiu todos os critérios a serem adotados em situações típicas, principalmente com o uso moderado da força, retirando o advogado sem atropelos e maiores alardes.
Quanto ao mais, me coloco a vossa disposição para maiores esclarecimentos.
Depoente – Servidor da Secretaria de Segurança do Supremo Tribunal Federal“
O caso teve grande repercussão nesta quarta-feira (11) e a OAB se pronunciou em nota repudiando a decisão de Barbosa em retirar o advogado do plenário do STF. Segundo a nota: “sequer a ditadura militar chegou tão longe no que se refere ao exercício da advocacia”REVOLTA BRASIL
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