A presidente Dilma Rousseff voltou a pedir, em Belo Horizonte, aos brasileiros, que recebam bem os turistas que virão ao país durante a Copa do Mundo.
Na capital mineira, ela inaugurou o Centro de Operações da Prefeitura de Belo Horizonte (Cop), onde ficarão concentradas as ações estratégicas de trânsito e segurança durante a Copa, e entregou 19 ambulâncias para expansão do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na cidade.
"Nós vamos mostrar o exemplo de alegria, de força e de civilidade do Brasil. Sempre fomos muito bem recebidos. Tenho certeza que o turista vai levar aqui de Belo Horizonte, no seu coração, essa recepção calorosa, humana, respeitosa que os mineiros e os belo horizontinos são capazes de dar", disse.
A presidente disse ainda que a Copa será uma "festa". "Tenho certeza também que a Copa vai ser uma festa, e é fundamental que as pessoas, que a maioria da população brasileira tenha o direito de usufruir dessa grande festa que começa nesta semana, na quinta-feira", afirmou.
Antes da cerimônia de inauguração, a presidente visitou a Estação de Transferência Mineirão, uma linhas do sistema BRT/Move, entre as avenidas Antônio Carlos e Abraão Caram, na Pampulha. O BRT de BH recebeu R$ 730 47 milhões, sendo R$ 382,30 milhões de financiamento federal por meio do Programa Pró-Transporte
"A Copa tem o papel de acelerar as obras, mas elas não foram feitas para uso exclusivo no Mundial. Quando o turista for embora ele não vai levar nenhuma das obras, isso vai ficar de legado para a população", disse.
Essa foi a oitava viagem da presidente Dilma a Minas neste ano, base eleitoral do senador Aécio Neves, pré-candidato do PSDB ao Planalto. É o mesmo número de viagens que a presidente fez ao Estado durante todo o ano passado.
A presidente aproveitou para mais uma vez criticar a oposição, sem citar nomes. Ela disse que os governos do PT estão investindo em mobilidade no país, o que não tinha sido feito nas décadas de 1980 e 1990 pelo governo federal. Ela também aproveitou para, mais uma vez, dizer que o governo federal tem recursos disponibilizados para investir no metrô de BH e cobrar os projetos do governo estadual, que faz oposição a ela.
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