O deputado Pastor Eurico acabou ofendendo Xuxa ao mencionar um vídeo do qual a apresentadora teria participado.
O líder do PSB na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque, informou por nota que o partido destituiu o deputado Pastor Eurico (PE) da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania) da Casa após o parlamentar constranger a apresentadora de TV Xuxa Meneghel nesta quarta-feira (21).
Xuxa esteve de sessão da comissão que discutia um projeto de lei protege crianças e adolescentes de castigos físicos, conhecido como "Lei da Palmada". O deputado Pastor Eurico acabou ofendendo Xuxa ao mencionar um vídeo do qual a apresentadora teria participado.
"Essa conhecida rainha dos baixinhos que no ano de 82 provocou a maior violência contra as crianças em filme pornô", afirmou o deputado durante a sessão da CCJ. O deputado pastor se referiu ao filme, considerado erótico, "Amor estranho amor", de 1982, em que Xuxa contracena com um garoto de 12 anos.
A apresentadora, que estava sentada à mesa da comissão como convidada, não pode responder ao deputado, mas fez um gesto de coração com as mãos. Apenas membros da CCJ têm direito à fala em reuniões ordinárias da comissão.
Segundo o PSB, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) irá assumir a vaga do deputado Pastor Eurico na CCJ. "A decisão foi tomada em função da postura adotada pelo parlamentar [...] na qual o mesmo se pronunciou de forma intolerante, desrespeitosa e desnecessariamente agressiva em relação a Sra. Xuxa Meneghel", diz trecho da nota.
A sessão da CCJ foi convocada para votar o projeto e lei e Xuxa foi convidada para participar da sessão porque é uma das defensoras da proposta.
Após ser hostilizada, Xuxa recebeu o apoio de vários parlamentares presentes na reunião. O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que compõe a bancada evangélica, disse que a postura do deputado Pastor Eurico representa o grupo evangélico.
"Gostaria de deixar claro que essa é a opinião dele [Pastor Eurico] não é posição da bancada evangélica", disse.
Xuxa deixou a Câmara sem dar entrevistas.
O projeto de lei já foi aprovado em uma comissão especial há dois anos e precisa ser aprovado pela CCJ para ser enviado para análise do Senado. Após o episódio envolvendo Xuxa, deputados a favor do projeto e a bancada evangélica ficaram batendo boca sobre a aprovação do projeto.
O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foi chamado e sugeriu que a reunião fosse adiada. A decisão da Câmara foi adiada para 18h.UOL
Xuxa esteve de sessão da comissão que discutia um projeto de lei protege crianças e adolescentes de castigos físicos, conhecido como "Lei da Palmada". O deputado Pastor Eurico acabou ofendendo Xuxa ao mencionar um vídeo do qual a apresentadora teria participado.
"Essa conhecida rainha dos baixinhos que no ano de 82 provocou a maior violência contra as crianças em filme pornô", afirmou o deputado durante a sessão da CCJ. O deputado pastor se referiu ao filme, considerado erótico, "Amor estranho amor", de 1982, em que Xuxa contracena com um garoto de 12 anos.
A apresentadora, que estava sentada à mesa da comissão como convidada, não pode responder ao deputado, mas fez um gesto de coração com as mãos. Apenas membros da CCJ têm direito à fala em reuniões ordinárias da comissão.
Segundo o PSB, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) irá assumir a vaga do deputado Pastor Eurico na CCJ. "A decisão foi tomada em função da postura adotada pelo parlamentar [...] na qual o mesmo se pronunciou de forma intolerante, desrespeitosa e desnecessariamente agressiva em relação a Sra. Xuxa Meneghel", diz trecho da nota.
A sessão da CCJ foi convocada para votar o projeto e lei e Xuxa foi convidada para participar da sessão porque é uma das defensoras da proposta.
Após ser hostilizada, Xuxa recebeu o apoio de vários parlamentares presentes na reunião. O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que compõe a bancada evangélica, disse que a postura do deputado Pastor Eurico representa o grupo evangélico.
"Gostaria de deixar claro que essa é a opinião dele [Pastor Eurico] não é posição da bancada evangélica", disse.
Xuxa deixou a Câmara sem dar entrevistas.
O projeto de lei já foi aprovado em uma comissão especial há dois anos e precisa ser aprovado pela CCJ para ser enviado para análise do Senado. Após o episódio envolvendo Xuxa, deputados a favor do projeto e a bancada evangélica ficaram batendo boca sobre a aprovação do projeto.
O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foi chamado e sugeriu que a reunião fosse adiada. A decisão da Câmara foi adiada para 18h.UOL
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