DOA A QUEM DOER; UM DIA PARA SE ESQUECER,DEMOCRACIA NÃO É ANARQUIA

O QUE PODERIA TER SIDO UM GRANDE EVENTO REENVIDICATÓRIO E UM DIA DE LUTA DOS SERVIDORES DA ÁREA DE SEGURANÇA
DE IPU,TORNOU-SE UM EVENTO DE ÓDIO E ATAQUES A SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO.

COM PALAVRAS DE ORDENS COMO,BABO OVO,CHUPA OVO,LADRÃO,GRUPO DE EXTERMÍNIO E AINDA ATAQUES A FAMÍLIA DO PREFEITO SÉRGIO RUFINO,MARCARAM A MANIFESTAÇÃO COMANDADA PELO SINDGUARDA DE FORTALEZA.

MOSTRANDO UM TOTAL DESCONHECIMENTO DA REALIDADE DE IPU,O PRESIDENTE DO SINDGUARDA E DIRIGENTES DE OUTRAS ENTIDADES DE CLASSE,OCUPARAM A FRENTE DA PREFEITURA DE IPU E COLOCARAM UM CAIXÃO QUE SEGUNDO OS SINDICALISTAS REPRESENTAVAM O PREFEITO DE IPU.

INCONFORMADOS PELA BAIXA ADESÃO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS,OS DIRIGENTES SINDICAIS PASSARAM A OFENDER A SERVIDORES PÚBLICOS QUE SÃO LIGADOS A GESTÃO ATUAL,COMEÇARAM A SOLTAR FOGOS DE ARTIFICIO CONTRA O PRÉDIO DA PREFEITURA E COMO AINDA NÃO BASTASSE COMEÇARAM TENTAR ATINGIR A INTEGRIDADE MORAL DA FAMÍLIA DO PREFEITO SÉRGIO RUFINO,ATINGINDO COM PALAVRAS DIRETAMENTE A SUA ESPOSA ANA RUFINO.

DURANTE TODO O MANIFESTO AS PESSOAS DO RADIALISTA ROGÉRIO PALHANO,DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA MAJOR EUCIR DE CASTRO, DO PREFEITO SÉRGIO RUFINO,FORAM SEMPRE DURAMENTE ATACADOS E O RADIALISTA ROGÉRIO PALHANO TEVE O SEU VEÍCULO DETERIORADO POR MANIFESTANTES INSUFLADOS PELO PRESIDENTE DO SINDGUARDA.

APÓS A MANIFESTAÇÃO QUE CONTOU NO MÁXIMO DE VINTE SERVIDORES PÚBLICOS,OS SINDICALISTAS OCUPARAM AS RÁDIOS DE OPOSIÇÃO E MAIS UMA VEZ ATACARAM A FAMÍLIA DO PREFEITO SÉRGIO E PROMETERAM VOLTAR NA PRÓXIMA QUINTA-FEIRA NA TENTATIVA DE USAR A TRIBUNA DA CÂMARA MUNICIPAL DE IPU.

Se, na relação com o poder público, as pessoas podem desrespeitar a lei para fazer justiça, existe morte da democracia e quando a população não apoia os valentes não tem dúvida: resolvem compensar a falta de povo com a violência,essa atitude representa a morte da democracia.

''Apoio manifestações desde que estas preservem o diálogo, respeitem às regras mínimas de urbanidade e respeito à dignidade humana das pessoas envolvidas e ao patrimônio público”.