O corregedor regional eleitoral do Ceará, desembargador Abelardo Benevides, determinou nesta sexta-feira, 30, que o presidente da Assembleia Zezinho Albuquerque(Pros)
apresente, no prazo de cinco dias, toda documentação referente àcampanha “Ceará sem Drogas”. O evento, realizado pela Casa, é investigado por abuso de poder político e uso eleitoreiro.
Segundo denúncia da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), a campanha possui indícios de uso eleitoreiro para promover pré-candidatura de Zezinho ao governo. De acordo com o promotor Igor Pinheiro, do Grupo Auxiliar da Procuradoria Eleitoral, a ação busca analisar se o programa realmente busca debater o problema das drogas, ou se é apenas “casuísmo eleitoral”.
A denúncia foi ajuizada pelo procurador regional eleitoral do Ceará, Rômulo Conrado. Segundo ele, a medida busca evitar que um programa oficial sirva como legitimador de candidaturas políticas, uma vez que toda a estrutura da Assembleia vem sendo usada na execução da campanha.
A ação ocorre um dia após a Polícia Federal fazer batida na Câmara Municipal de Fortaleza, em investigação envolvendo uso da máquina da Casa para beneficiar candidatura de Eunício Oliveira (PMDB) ao governo. No caso, a PRE apura se o presidente da Casa, Walter Cavalcante (PMDB), utilizou de veículos do Legislativo para levar vereadores até eventos pró-Eunício.
Campanha
Organizada pela Assembleia, a campanha "Ceará sem drogas" percorre municípios do interior em eventos de combate às drogas. A ação já passou por Fortaleza, Crato, Sobral e Limoeiro do Norte, ocorrendo inclusive em jogos do campeonato cearense de futebol.
A reportagem tentou entrar em contato com Zezinho Albuquerque via sua assessoria de imprensa, mas as ligações não foram atendidas.O POVO Online
apresente, no prazo de cinco dias, toda documentação referente àcampanha “Ceará sem Drogas”. O evento, realizado pela Casa, é investigado por abuso de poder político e uso eleitoreiro.
Segundo denúncia da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), a campanha possui indícios de uso eleitoreiro para promover pré-candidatura de Zezinho ao governo. De acordo com o promotor Igor Pinheiro, do Grupo Auxiliar da Procuradoria Eleitoral, a ação busca analisar se o programa realmente busca debater o problema das drogas, ou se é apenas “casuísmo eleitoral”.
A denúncia foi ajuizada pelo procurador regional eleitoral do Ceará, Rômulo Conrado. Segundo ele, a medida busca evitar que um programa oficial sirva como legitimador de candidaturas políticas, uma vez que toda a estrutura da Assembleia vem sendo usada na execução da campanha.
A ação ocorre um dia após a Polícia Federal fazer batida na Câmara Municipal de Fortaleza, em investigação envolvendo uso da máquina da Casa para beneficiar candidatura de Eunício Oliveira (PMDB) ao governo. No caso, a PRE apura se o presidente da Casa, Walter Cavalcante (PMDB), utilizou de veículos do Legislativo para levar vereadores até eventos pró-Eunício.
Campanha
Organizada pela Assembleia, a campanha "Ceará sem drogas" percorre municípios do interior em eventos de combate às drogas. A ação já passou por Fortaleza, Crato, Sobral e Limoeiro do Norte, ocorrendo inclusive em jogos do campeonato cearense de futebol.
A reportagem tentou entrar em contato com Zezinho Albuquerque via sua assessoria de imprensa, mas as ligações não foram atendidas.O POVO Online
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