O ex-presidente Lula repete a mesma estratégia usada no caso Rose e continua fugindo dos jornalistas. Está em campanha aberta, faz discursos, participa de encontros com empresários,
mas circula permanentemente protegido pelos seguranças do PT e do Instituto Lula, que não permitem acesso a nenhum jornalista.
Apenas os fotógrafos e cinegrafistas podem se aproximar dele, mas não têm permissão para fazer-lhe perguntas.
No último sábado, em Ribeirão Preto, num discurso de meia hora, Lula fez uma defesa veemente do PT e dos filiados que foram presos após serem condenados pelo Supremo Tribunal Federal no escândalo do mensalão. Mas não deu uma só palavra sobre as denúncias do delegado Romeu Tuma Jr. a respeito da atuação de Lula como informante do DOPS durante o regime militar, sob codinome de “Barba”.
ATAQUES AO SUPREMO
No discurso, Lula atacou os ministros do Supremo Tribunal Federal , sem citá-los nominalmente. Disse que “o grande papel do ministro da Suprema Corte é falar nos autos do processo e não falar para a televisão o que ele pensa”. E acrescentou: “Se quer fazer política, que entre para um partido”.
Em seguida, assinalou: “Quando você indica alguém, você está dando um emprego vitalício e o cidadão, quando quer fazer política, diga não aceito ser ministro, vou ser deputado, entrar para um partido político e mostrar a cara”.
CUTUCANDO A ONÇA
A tática de Lula de tentar “esquecer” as graves denúncias de Romeu Tuma Jr. é compreensível. Mas ficar atacando os ministros do Supremo pode ser um tiro pela culatra, como se dizia antigamente.
Até 5 de abril, o ministro Joaquim Barbosa tem prazo para se desincompatilizar (se aposentar do Supremo) para sair candidato. É claro que a candidatura dele não interessa ao PT, à presidente Dilma Rousseff e ao próprio Lula, porque pode significar os votos que faltam para levar a disputa para o segundo turno.
Como todos sabem, Joaquim Barbosa é rebelde e irritadiço. Cutucá-lo com vara curta, como Lula está fazendo, pode ser um péssimo negócio.TRIBUNA DA INTERNET
No último sábado, em Ribeirão Preto, num discurso de meia hora, Lula fez uma defesa veemente do PT e dos filiados que foram presos após serem condenados pelo Supremo Tribunal Federal no escândalo do mensalão. Mas não deu uma só palavra sobre as denúncias do delegado Romeu Tuma Jr. a respeito da atuação de Lula como informante do DOPS durante o regime militar, sob codinome de “Barba”.
ATAQUES AO SUPREMO
No discurso, Lula atacou os ministros do Supremo Tribunal Federal , sem citá-los nominalmente. Disse que “o grande papel do ministro da Suprema Corte é falar nos autos do processo e não falar para a televisão o que ele pensa”. E acrescentou: “Se quer fazer política, que entre para um partido”.
Em seguida, assinalou: “Quando você indica alguém, você está dando um emprego vitalício e o cidadão, quando quer fazer política, diga não aceito ser ministro, vou ser deputado, entrar para um partido político e mostrar a cara”.
CUTUCANDO A ONÇA
A tática de Lula de tentar “esquecer” as graves denúncias de Romeu Tuma Jr. é compreensível. Mas ficar atacando os ministros do Supremo pode ser um tiro pela culatra, como se dizia antigamente.
Até 5 de abril, o ministro Joaquim Barbosa tem prazo para se desincompatilizar (se aposentar do Supremo) para sair candidato. É claro que a candidatura dele não interessa ao PT, à presidente Dilma Rousseff e ao próprio Lula, porque pode significar os votos que faltam para levar a disputa para o segundo turno.
Como todos sabem, Joaquim Barbosa é rebelde e irritadiço. Cutucá-lo com vara curta, como Lula está fazendo, pode ser um péssimo negócio.TRIBUNA DA INTERNET
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