Apresentadora do SBT, que se tornou um dos ícones do neoconservadorismo, muitas vezes destrambelhado, admitiu, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, que é também servidora do governo da Paraíba, como escrivã, a despeito do salário de R$ 150 mil mensais
247 - Um trecho da entrevista de Rachel Sherazade à jornalista Mônica Bergamo, em que a apresentadora do SBT afirmou, entre outras coisas, que "Reinaldo Azevedo é um fofo" (leia aqui), vale como uma confissão.
A jornalista, que vem ganhando terreno na arena neoconservadora, admitiu ser funcionária-fantasma do governo da Paraíba, a despeito dos rendimentos mensais de R$ 150 mil. Confira abaixo:
Três dias depois, em pleno reinado de Momo, recebeu uma ligação de Leon Abravanel, sobrinho de Silvio Santos e diretor de produção do SBT.
"Achei que fosse trote." O contato era um convite para vir a SP conhecer a rede. "Vim desconfiando que seria um convite. Nunca quis sair da minha cidade, não preciso sair da minha região para me realizar." Mas topou.
Até então fazia dupla jornada. Passou em um concurso para ser escrivã em um tribunal para ajudar a fechar as contas, porque o jornalismo na Paraíba "não bastava". Está licenciada e termina nos próximos dias o período máximo de afastamento. "Vou pedir desligamento."
Passaram-se mais de mil dias até a certeza de que poderia abdicar da estabilidade do funcionalismo público. Ela não fala em dinheiro, mas o salário de apresentadora, em torno de R$ 150 mil, permitiu que seu marido, Rodrigo, deixasse o emprego na Paraíba para acompanhá-la.
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