Aprovação da presidente foi de 57% para 32% na faixa de idade entre 16 e 24 anos, diz pesquisa
Antes de os protestos contra o aumento na tarifa de ônibus ganharem repercussão nacional, uma pesquisa Ibope da primeira quinzena de junho apontou que 55% dos brasileiros consideravam o governo bom ou ótimo.
No mês seguinte, esse percentual despencou para 31% e, atualmente, está em 38% dos eleitores, o que demonstra uma recuperação parcial da presidente na população geral.
Renda e escolaridade
A maior recuperação de Dilma, entretanto, está na população com menor renda e escolaridade. Em junho, a presidente era aprovada por 13,7 milhões de brasileiros que ganham até um salário mínimo. Com os protestos de julho, esse número caiu para menos da metade, mas em outubro subiu para 12 milhões — 88% do total inicial.
Renda e escolaridade
A maior recuperação de Dilma, entretanto, está na população com menor renda e escolaridade. Em junho, a presidente era aprovada por 13,7 milhões de brasileiros que ganham até um salário mínimo. Com os protestos de julho, esse número caiu para menos da metade, mas em outubro subiu para 12 milhões — 88% do total inicial.
Na faixa de renda acima de dois salários mínimos, por outro lado, a aprovação de Dilma continua caindo ao invés de se recuperar. Essa tendência é observada também entre aqueles com ensino superior, cuja aprovação ao governo somava 48% e, em outubro, 25%.
A demora na recuperação da popularidade da presidente vai de encontro à previsão do marqueteiro João Santana de que o governo petista levaria quatro meses para se recuperar dos protestos de junho.
Nesse intervalo de tempo, Dilma lançou novos programas, viajou pelo País, fez três pronunciamentos em rede nacional, entrou nas redes sociais e denunciou a espionagem dos Estados Unidos. A sua popularidade, contudo, desde então não se recuperou.O ESTADÃO
A demora na recuperação da popularidade da presidente vai de encontro à previsão do marqueteiro João Santana de que o governo petista levaria quatro meses para se recuperar dos protestos de junho.
Nesse intervalo de tempo, Dilma lançou novos programas, viajou pelo País, fez três pronunciamentos em rede nacional, entrou nas redes sociais e denunciou a espionagem dos Estados Unidos. A sua popularidade, contudo, desde então não se recuperou.O ESTADÃO
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