O domingo começou em clima de Pré-Carnaval em Fortaleza. Apesar de os festejos ainda estarem distantes, a quinta edição da caminhada que reforça a importância da conscientização sobre o câncer de mama - a Caminhada Rosa - teve trilha de Carnaval e virou uma grande festa da alegria e da vitória, na avenida Beira Mar.
Embaladas pela bateria do Baqueta Clube de Ritmistas, mulheres que venceram a doença celebraram a vida e a saúde na avenida. Muitas foram acompanhadas por filhos e maridos e ainda levaram amigas dispostas a se cuidar. Segundo a coordenadora do movimento Outubro Rosa no Ceará, Ana Valéria Mendonça, foram cerca de 6 mil participantes. A caminhada marcou o encerramento oficial da campanha.
Para a dona de casa Lisley Coutinho, de 40 anos, cada caminhada é uma nova comemoração. Há quase três anos, ela teve o câncer de mama diagnosticado e ouviu do médico que tinha duas possibilidades: chorar ou sorrir. “Eu escolhi sorrir. E vi que antes nunca tinha vivido. Agora dou valor às coisas, vejo o mundo com outros olhos”, comenta. Lisley participa do grupo de apoio Amigas do Peito e hoje chama a atenção das mulheres para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer.
A “vitoriosa” Celina Rêgo Ferreira, de 54 anos, venceu a doença há 11 anos e hoje faz parte da associação Toque de Vida. Ela destaca que neste ano “o alerta do Outubro Rosa foi maior”, com mais adesão popular, e que a divulgação é fundamental. “O certo seria uma campanha de janeiro a janeiro. Mas as associações estão sempre em alerta”, frisa.
Entidades de outras cidades também participaram da caminhada. Dadynha Saturnino é diretora social da Associação Deusas da Mama, de Maranguape (Região Metropolitana), e comemora que, durante o Outubro Rosa, o município se comprometeu a adquirir um mamógrafo. “Em até cinco meses, teremos o equipamento e Maranguape será município-polo”, diz.
A coordenadora do Outubro Rosa diz que, em 2013, 78 municípios do Estado aderiram ao movimento e lembrou que a mobilização para conscientizar sobre o câncer de mama é permanente.
Muito calor
Para a dona de casa Lisley Coutinho, de 40 anos, cada caminhada é uma nova comemoração. Há quase três anos, ela teve o câncer de mama diagnosticado e ouviu do médico que tinha duas possibilidades: chorar ou sorrir. “Eu escolhi sorrir. E vi que antes nunca tinha vivido. Agora dou valor às coisas, vejo o mundo com outros olhos”, comenta. Lisley participa do grupo de apoio Amigas do Peito e hoje chama a atenção das mulheres para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer.
A “vitoriosa” Celina Rêgo Ferreira, de 54 anos, venceu a doença há 11 anos e hoje faz parte da associação Toque de Vida. Ela destaca que neste ano “o alerta do Outubro Rosa foi maior”, com mais adesão popular, e que a divulgação é fundamental. “O certo seria uma campanha de janeiro a janeiro. Mas as associações estão sempre em alerta”, frisa.
Entidades de outras cidades também participaram da caminhada. Dadynha Saturnino é diretora social da Associação Deusas da Mama, de Maranguape (Região Metropolitana), e comemora que, durante o Outubro Rosa, o município se comprometeu a adquirir um mamógrafo. “Em até cinco meses, teremos o equipamento e Maranguape será município-polo”, diz.
A coordenadora do Outubro Rosa diz que, em 2013, 78 municípios do Estado aderiram ao movimento e lembrou que a mobilização para conscientizar sobre o câncer de mama é permanente.
Muito calor
Algumas participantes reclamaram do atraso para o início da caminhada, que só começou depois das 9h30min - quando os termômetros chegavam a marcar 35°C. Muitas pessoas abandonaram a caminhada durante o trajeto, que terminou perto da Praça dos Estressados.
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