O PTB é o único partido governista pacificado em torno da reeleição da presidente Dilma Rousseff. No entanto, em passagem ontem por Brasília, o ex-deputado cassado disse a interlocutores que, se Lula voltar, "zera o jogo" da parceria com o PT.
Aos partidários, ele teria citado o ex-ministro José Dirceu, também condenado na Ação Penal 470, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, como figuras com as quais não haveria diálogo possível
Afastado dos holofotes da política por seu tratamento de câncer, o ex-deputado cassado Roberto Jefferson (PTB) ressurge para comandar no PTB um movimento com “Volta, Lula”.
Ele se tornou inimigo público do ex-presidente ao delatar o esquema do chamado mensalão em seu governo.
Hoje, o PTB é, até o momento, o único partido governista pacificado em torno da reeleição da presidente Dilma Rousseff. Em passagem ontem por Brasília, ele disse a interlocutores que, se Lula voltar, “zera o jogo” da parceria com o PT.
Aos partidários, ele teria citado o ex-ministro e também condenado na Ação Penal 470 José Dirceu e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, como figuras com as quais não haveria diálogo possível com o PTB.
“Conversamos uma vez com o Eduardo Campos, que fica no meio do caminho, e com o Aécio (Neves), mas não houve compromisso de manter essas conversas. O mais distante para o PTB hoje seria José Serra. Ele significa a ruptura total, e o PTB quer ficar no governo.
Mas, se acontecer mesmo de o Lula voltar, as conversas teriam de começar novamente. Com ele, não há nada fechado”, confirmou ao Globo o presidente do PTB, Benito Gama.
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