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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

PPS E PMN;FUSÃO NÃO INTERESSAVA AOS PARTIDOS DO CEARÁ,AFIRMA ALEXANDRE PEREIRA

Por ipuemfoco   Postado  segunda-feira, agosto 05, 2013   Sem Comentários




Anunciada, em abril deste ano, a fusão PPS com PMN para fundar a legenda Mobilização Democrática chegou com uma boa perspectiva para o cenário político. Isto porque a composição das duas siglas abriria uma brecha para a migração de políticos de uma legenda nova, sem o risco de perda de mandato por infidelidade partidária.


O recente partido também serviria de palco para José Serra se lançar como presidente, visto que, no PSDB, o nome cotado para representar o ninho tucano, nas eleições de 2014, é o senador Aécio Neves.

O plano ambicioso, no entanto, naufragou semana passada, quando o PMN decidiu, em convenção nacional, desistir do casamento político. Segundo o presidente do PPS do Ceará, Alexandre Pereira, um dos motivos do fracasso foi a gestão do projeto que ocorreu apenas em nível nacional, sem levar em consideração o funcionamento das legendas estaduais. 

“Os dois partidos [PPS e PMN] no Ceará não queriam a fusão. O assunto gestou na área nacional dos partidos, mas aqui não vingou porque os valores eram diferentes”, resume Pereira.

DESISTÊNCIA

Mesmo anunciada em abril, a fusão dos partidos ainda não tinha registro no Tribunal Superior Eleitoral. Desistente da composição, o PMN reforça a tese de Alexandre Pereira ao confirmar que havia divergências nos diretórios estaduais entre representantes do PMN e do PPS. 

Outro motivo alegado pela legenda, diz respeito ao posicionamento do PPS sobre o registro da nova sigla no TSE. O PPS resolveu consultar o TSE antes de formalizar a fusão. O problema é que esta consulta já havia sido feita por outro partido, o PSB, para instar o TSE sobre a legalidade da fusão, que permitiria a migração de parlamentares de outras siglas, sem que respondessem por infidelidade partidária.

O PPS lamentou a decisão do PMN, observando ainda que a nova legenda representaria “o surgimento de uma nova formação política, que possibilitaria um maior protagonismo da oposição ao atual governo”.

FUTUTO DO PPS-CE

Mesmo diante dos desdobramentos sobre a fusão fracassada, o PPS do Ceará continua firme com o apoio ao governo Cid Gomes. De acordo com Alexandre Pereira, o partido entende que é o melhor que pode fazer na continuação do crescimento do Estado. Ele assegura que a sigla vai apoiar o candidato que o governador apontar para a chefia do Palácio da Abolição nas eleições de 2014.

 “O postulante pode ser de qualquer partido da coligação, mas que tenha o compromisso de tocar em frente tudo o que está sendo feito pela administração socialista”, argumenta Pereira.Com informações de Tarcísio Colares/OESTADO

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