Andreia Regina Bovo Pesseghini, que morreu com a família na última semana, foi convidada por policiais militares a fazer parte de roubos a caixas eletrônicos, de acordo com o deputado major Olímpio Gomes (PDT), que deu a informação ao corregedor da PM, o coronel Rui Conegundes; segundo o parlamentar, ela teria avisado seu superior sobre o convite
A policial militar Andreia Regina Bovo Pesseghini, que morreu com a família na última semana, foi convidada por colegas a fazer parte de roubos a caixas eletrônicos. A informação foi revelada pelo deputado major Olímpio Gomes (PDT) ao corregedor da PM, o coronel Rui Conegundes, na última segunda-feira.
Segundo o parlamentar, a cabo teria avisado sobre o convite ao seu superior, o capitão Fábio Paganotto, mas os PMs acabaram não sendo punidos, pois Paganotto foi transferido antes de concluir a investigação sobre o caso.
Na última quarta-feira, o tenente-coronel Wagner Dimas já havia relatada que Andreia delatou colegas. Depois disso, ele foi afastado do 18º batalhão e a PM não comentou o caso.
A Política Civil acredita que o principal suspeito de ter matado toda a família de Andreia – além dela, o marido, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, sua mãe e sua tia – foi o filho de 13 anos, Marcelo Pesseghini, que teria se suicidado depois de ir à escola.
De acordo com a investigação da polícia, os crimes ocorreram entre a noite de domingo 4 e a madrugada do dia 5.SP/247
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