Pesquisa encomendada pelo Planalto aponta o governador do Rio, Sergio Cabral, como o político mais afetado pela onda de protestos no País; diante dos números, a presidente Dilma foi orientada a manter distância segura de Cabral; notícia é também muito ruim para o vice Luiz Fernando Pezão, que depende do "prestígio" do governador para subir nas pesquisas para o governo em 2014; hoje, ele está em quarto lugar
Sergio Cabral, governador do Rio de Janeiro, foi o político mais afetado pela onda de protestos no País. A queda foi tão abrupta que a presidente Dilma terá que manter distância segura para não ser "infectada" pela má imagem de Cabral.
EM CHAMAS
Pesquisa encomendada pelo Planalto mostra que o mais desgastado governador desde os protestos de rua é Sergio Cabral (PMDB), do Rio.
ISSO PEGA
Dilma foi aconselhada por sua assessoria a evitar contato com Sergio Cabral, para não ser “infectada” pela péssima imagem do governador.
A notícia é também muito ruim para o vice Luiz Fernando Pezão, que dependia do "prestígio de Cabral", para tentar crescer nas pesquisas para governador do Rio de Janeiro em 2014. Hoje, Pezão é o quarto, atrás do deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e do ex-prefeito César Maia, do DEM.247
EM CHAMAS
Pesquisa encomendada pelo Planalto mostra que o mais desgastado governador desde os protestos de rua é Sergio Cabral (PMDB), do Rio.
ISSO PEGA
Dilma foi aconselhada por sua assessoria a evitar contato com Sergio Cabral, para não ser “infectada” pela péssima imagem do governador.
A notícia é também muito ruim para o vice Luiz Fernando Pezão, que dependia do "prestígio de Cabral", para tentar crescer nas pesquisas para governador do Rio de Janeiro em 2014. Hoje, Pezão é o quarto, atrás do deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e do ex-prefeito César Maia, do DEM.247
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