Foram discutidas formas de "recompor" a base aliada no Congresso e de como "afinar a viola" da relação com as demais siglas, sobretudo com o PMDB, principal sigla aliada.
"A presidente pediu apoio para nós ajudarmos na recomposição da base, principalmente, no diálogo com o PMDB", resumiu o deputado, logo após o encontro no Palácio do Planalto.
Segundo Guimarães, a "pacificação" da base pretende garantir a governabilidade e a aprovação de projetos deinteresse do País. Ele disse também que a pauta do Parlamento foi debatida e fez um apelo para que projetos que levem a um "desequilíbrio fiscal" não sejam votados. "Não podemos votar tudo aquilo que possa sinalizar um desequilíbrio fiscal do País".
Segundo Guimarães, a "pacificação" da base pretende garantir a governabilidade e a aprovação de projetos deinteresse do País. Ele disse também que a pauta do Parlamento foi debatida e fez um apelo para que projetos que levem a um "desequilíbrio fiscal" não sejam votados. "Não podemos votar tudo aquilo que possa sinalizar um desequilíbrio fiscal do País".
Guimarães relatou também que a presidente ressaltou, na reunião, compromisso com o combate à inflação e com o rigor fiscal. "Inauguramos um novo tempo com a bancada", disse o deputado.
O líder do PT disse ainda que há, hoje, dois grandes desafios postos: a recomposição da base - para garantir a governabilidade e para evitar que passem propostas que comprometam um ajuste fiscal do governo, "que neste momento são necessários" - e um "diálogo permanente com as ruas do País".
Guimarães negou que exista um coro de "volta, Lula" no partido. "Não existe esse debate, estamos e firmamosposição com a presidente Dilma, que vai liderar esse processo de mudança por dentro. Não tem esse negócio de volta, Lula."O ESTADÃO
O líder do PT disse ainda que há, hoje, dois grandes desafios postos: a recomposição da base - para garantir a governabilidade e para evitar que passem propostas que comprometam um ajuste fiscal do governo, "que neste momento são necessários" - e um "diálogo permanente com as ruas do País".
Guimarães negou que exista um coro de "volta, Lula" no partido. "Não existe esse debate, estamos e firmamosposição com a presidente Dilma, que vai liderar esse processo de mudança por dentro. Não tem esse negócio de volta, Lula."O ESTADÃO
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