"Permaneço onde moro", declarou o governador do Rio, apesar dos protestos que pedem sua saída do Leblon; em coletiva de imprensa, Sergio Cabral (PMDB) disse não considerar se mudar para a residência oficial do governo do Estado, no Palácio Laranjeiras; o peemedebista afirmou ainda ter recebido um telefonema da presidente Dilma na noite de ontem oferecendo ajuda, mas não aceitou, pois considera que as forças do Estado podem lidar com as manifestações; "Eu disse que não precisaria, as forças de segurança estão presentes"
Alvo de protestos para que se mude do bairro onde mora, o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB), afirmou em coletiva de imprensa nesta sexta-feira 19 que não deixará sua residência do Leblon, na zona sul da capital fluminense. Cabral diz não considerar se mudar para a sede do governo do Estado, no Palácio Laranjeiras. "Em relação à minha residência, fizemos uma opção pela que já morávamos. Nesse momento, o Palácio Laranjeiras passa por reformas. Permaneço onde moro", disse.
O governador informou também que recebeu na noite desta quinta-feira 18 um telefonema da presidente Dilma Rousseff manifestando apoio do governo federal e oferecendo ajuda na segurança com os protestos que têm ocorrido de forma recorrente no Estado, com o registro de uma série de ações de vândalos, como a destruição do patrimônio público e privado, além de saques em lojas.
"A presidente Dilma de fato me ligou ontem por volta de 19h30 da noite, manifestando sua solidariedade e colocando a disposição como sempre. Eu disse que não precisaria [de ajuda federal]. As forças de segurança estão presentes [no combate à violência nas manifestações]", afirmou.
A coletiva foi convocada pelo governo do Rio para anunciar a criação de umacomissão especial que irá investigar a ação de vândalos durante as manifestações. Segundo ele, que estava com o secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, a comissão é uma resposta para a sociedade. Cabral disse ainda que a equipe vai unificar os esforços para tornar mais eficiente o trabalho de investigação.
"Centro da luta é derrubar Cabral"
Os protestos organizados no Rio há cerca de um mês têm se voltado principalmente contra o governador. Na noite desta quinta-feira, manifestantes chegaram a projetar imagens contra Cabral num prédio em frente ao que ele mora. Algumas fotos mostravam o peemedebista usando helicópteros - denúncia da revista Veja aponta gastos excessivos em uso pessoal com as aeronaves do Estado. E prometem intensificar o grito de "Fora Cabral" durante a Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá na cidade (leia mais).
Além de alvo frequente das manifestações, Cabral é investigado em dois processos: sobre o caso do uso abusivo dos helicópteros e por abuso de poder - ele pode ter usado programas sociais para alavancar a pré-candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão, ao governo.247
Alvo de protestos para que se mude do bairro onde mora, o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB), afirmou em coletiva de imprensa nesta sexta-feira 19 que não deixará sua residência do Leblon, na zona sul da capital fluminense. Cabral diz não considerar se mudar para a sede do governo do Estado, no Palácio Laranjeiras. "Em relação à minha residência, fizemos uma opção pela que já morávamos. Nesse momento, o Palácio Laranjeiras passa por reformas. Permaneço onde moro", disse.
O governador informou também que recebeu na noite desta quinta-feira 18 um telefonema da presidente Dilma Rousseff manifestando apoio do governo federal e oferecendo ajuda na segurança com os protestos que têm ocorrido de forma recorrente no Estado, com o registro de uma série de ações de vândalos, como a destruição do patrimônio público e privado, além de saques em lojas.
"A presidente Dilma de fato me ligou ontem por volta de 19h30 da noite, manifestando sua solidariedade e colocando a disposição como sempre. Eu disse que não precisaria [de ajuda federal]. As forças de segurança estão presentes [no combate à violência nas manifestações]", afirmou.
A coletiva foi convocada pelo governo do Rio para anunciar a criação de umacomissão especial que irá investigar a ação de vândalos durante as manifestações. Segundo ele, que estava com o secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, a comissão é uma resposta para a sociedade. Cabral disse ainda que a equipe vai unificar os esforços para tornar mais eficiente o trabalho de investigação.
"Centro da luta é derrubar Cabral"
Os protestos organizados no Rio há cerca de um mês têm se voltado principalmente contra o governador. Na noite desta quinta-feira, manifestantes chegaram a projetar imagens contra Cabral num prédio em frente ao que ele mora. Algumas fotos mostravam o peemedebista usando helicópteros - denúncia da revista Veja aponta gastos excessivos em uso pessoal com as aeronaves do Estado. E prometem intensificar o grito de "Fora Cabral" durante a Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá na cidade (leia mais).
Além de alvo frequente das manifestações, Cabral é investigado em dois processos: sobre o caso do uso abusivo dos helicópteros e por abuso de poder - ele pode ter usado programas sociais para alavancar a pré-candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão, ao governo.247
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Essa galera ta viajando, esta cega devido a manipulação da oposiçao... o Cabral é um dos melhores governadores q o RJ ja teve... quem lembrar dos governadores q tiveram antes do Cabral vai entender oq eu digo e parar rapidinho c essas ondas de tirar o cabral
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