Governador mais bem avaliado na última pesquisa CNI/Ibope, com 58% de aprovação, Eduardo Campos aconselha a presidente Dilma Rousseff, cuja aprovação caiu de 55% para 31%: "Tem que corrigir imperfeições, tem que escutar as pessoas, buscar competências, bons aconselhamentos”;
Cotado para disputar a Presidência pelo PSB, o governador de Pernambuco voltou a afirmar que as eleições de 2014 devem ser debatidas apenas no próximo ano; “As horas em que se falou de eleição este ano, com a antecipação do debate eleitoral, não estão servindo de nada hoje. Então deixa isso para 2014”, disse
Apesar de figurar na última pesquisa Ibope/CNI, divulgada nesta quinta-feira (25) como o governador mais bem avaliado do país, com 58% de aprovação, o governador de Pernambuco e potencial candidato à Presidência em 2014, Eduardo Campos, voltou a afirmar que as eleições de 2014 devem ser debatidas apenas no próximo ano.
“Vamos deixar a eleição para o ano que vem. As horas que se falou de eleição este ano, com a antecipação do debate eleitoral, não estão servindo de nada hoje. Então deixa isso para 2014”, disse.
Sobre a queda da popularidade do governo da presidente Dilma Rousseff, Campos disse que “pesquisa é um retrato do momento". "Tem que saber fazer uma leitura correta das pesquisas. Tem que ter abertura para corrigir erros, para ter resultado lá na frente. Se não ouvir ninguém pode permanecer como está e até piorar. Tem que corrigir imperfeições, tem que escutar as pessoas, buscar competências, bons aconselhamentos”, observou.
Em sua entrevista ao programa Frente a Frente, da Rádio Folha FM, Campos defendeu que o momento atual é ode lutar para garantir as conquistas obtidas nos últimos anos. “A pauta é não perder conquistas e nem deixar a demagogia e o oportunismo presidirem o país. Temos que ter compromisso com a governabilidade. É necessário um novo pacto. Este sim é um debate mais profundo e que vai ser feito em 2014, mais do que escolher nomes”, afirmou.247
Sobre a queda da popularidade do governo da presidente Dilma Rousseff, Campos disse que “pesquisa é um retrato do momento". "Tem que saber fazer uma leitura correta das pesquisas. Tem que ter abertura para corrigir erros, para ter resultado lá na frente. Se não ouvir ninguém pode permanecer como está e até piorar. Tem que corrigir imperfeições, tem que escutar as pessoas, buscar competências, bons aconselhamentos”, observou.
Em sua entrevista ao programa Frente a Frente, da Rádio Folha FM, Campos defendeu que o momento atual é ode lutar para garantir as conquistas obtidas nos últimos anos. “A pauta é não perder conquistas e nem deixar a demagogia e o oportunismo presidirem o país. Temos que ter compromisso com a governabilidade. É necessário um novo pacto. Este sim é um debate mais profundo e que vai ser feito em 2014, mais do que escolher nomes”, afirmou.247
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.