''Ficamos com os olhos ardendo", afirmou morador que estava em casa.Manifestação ficou violenta no Palácio da Abolição, sede do governo.
Moradores do Bairro Meireles reclamaram dos efeitos das bombas de gás lacrimogêneo, jogadas pela polícia contra os manifestantes que chegaram ao Palácio da Abolição, sede do governo do Ceará, na noite desta quinta-feira (20).
O contador Daniel Maia, 22 anos, mora no terceiro andar de um prédio em frente ao Palácio e afirma que os efeitos do gás das muitas bombas jogadas contra os manifestantes chegaram a casas e apartamentos na vizinhança. "A fumaça chegou até o nosso andar. Eu e meu pai ficamos com os olhos ardendo", disse. "Deu para ver que duas bombas atingiram o telhado do Miss (Museu da Imagem e do Som), na frente do Palácio da Abolição", relatou.
O porteiro do prédio, Francisco de Assis, 51 anos, disse ter visto muita correria pela rua. "Uns três ou quatro meninos ainda corriam e levavam pedras para levar para o outro lado. Ainda fiquei com os olhos ardendo por conta das bombas de gás", declara.G1
O contador Daniel Maia, 22 anos, mora no terceiro andar de um prédio em frente ao Palácio e afirma que os efeitos do gás das muitas bombas jogadas contra os manifestantes chegaram a casas e apartamentos na vizinhança. "A fumaça chegou até o nosso andar. Eu e meu pai ficamos com os olhos ardendo", disse. "Deu para ver que duas bombas atingiram o telhado do Miss (Museu da Imagem e do Som), na frente do Palácio da Abolição", relatou.
O porteiro do prédio, Francisco de Assis, 51 anos, disse ter visto muita correria pela rua. "Uns três ou quatro meninos ainda corriam e levavam pedras para levar para o outro lado. Ainda fiquei com os olhos ardendo por conta das bombas de gás", declara.G1
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.