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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

ACORDO ACABA COM 14° E 15° SALÁRIOS.

Por .   Postado  segunda-feira, fevereiro 25, 2013   Sem Comentários



Os subsídios de deputados e senadores são de R$ 26.723,13 e sobem para R$ 53.446,26 com os extras.

Após ser aprovado pelo Senado em maio do ano passado, o projeto que acaba com os 14º e 15º salários dos congressistas pode ser aprovado na Câmara dos Deputados.

Para tanto, líderes das bancadas partidárias na Câmara negociam um acordo para colocar em votação, em caráter de "urgência urgentíssima", o projeto. Desde que o Senado aprovou, a proposta está parada na Comissão de Finanças da Câmara.

Sete legendas já fecharam questão a favor da extinção do benefício e apoiam o uso do caráter de urgência para apreciá-la: DEM, PC do B, PPS, PSB, PSDB, PSOL e PV. Juntas, essas siglas possuem 140 dos 512 deputados da Casa.

Já as lideranças de PT, PMDB, PSD, PTB e PP, algumas das legendas mais numerosas da Câmara, informaram que suas bancadas ainda não discutiram o tema. Esses partidos somados reúnem 273 parlamentares.


Na semana passada, durante reunião com as lideranças dos partidos, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pediu que todos os líderes consultassem suas bancadas sobre o assunto e trouxessem as posições dos parlamentares no próximo encontro do colegiado, que acontecerá amanhã.

De acordo com assessores de Henrique Alves, o peemedebista estuda recolher assinaturas dos líderes para que a proposta aprovada no ano passado pelos senadores entre na pauta de votações da Câmara em caráter de "urgência urgentíssima". Com esse carimbo, o projeto ficaria dispensado de tramitar na comissão de Finanças e Tributação e na de Constituição e Justiça (CCJ).

Maior partido da Casa, com 88 deputados, o PT é uma das siglas que ainda está indefinida sobre o fim do salário extra pago aos parlamentares nos meses de dezembro e fevereiro a título de ajuda de custo.

Benefícios
O vencimento mensal de deputados e senadores, sem contar benefícios como plano de saúde, passagens áreas e cota para gastos de gabinete (que cobre telefone, correspondências, transporte e outros itens) é de R$ 26.723,13. Somados, os dois subsídios adicionais acrescem R$ 53.446,26 aos contracheques dos parlamentares.

Um dos vice-líderes do PT, o deputado Elvino Bohn Gass (RS) defende que seja decretado o fim do 14º e do 15º. Antes mesmo de a Câmara aprovar o projeto, o parlamentar petista já abriu mão, voluntariamente, dos salários adicionais.

À frente da segunda maior bancada da Câmara, o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), não revelou sua posição sobre o assunto. Como os peemedebistas ainda não debateram o projeto, Cunha diz que sua opinião sobre o tema poderia ser interpretada como a posição da bancada. Ele afirmou que o partido irá discutir a proposta nesta semana. Com informações do G1. 

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