A coligação “Pra Renovar Fortaleza” e “Para Cuidar das Pessoas” apresentaram, ontem, à Justiça Eleitoral, defesas das representações ajuizadas por outros partidos/coligações e o Ministério Público. As duas coligações de candidatos a prefeito de Fortaleza foram impugnadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Ceará.
Segundo informou o Tribunal, a coligação “Pra Renovar Fortaleza” requereu a exclusão do PTC da coligação do Partido dos Trabalhadores. Sustentando que, somente, a convenção do PTC, do dia 10 de junho, é válida, mantendo a decisão do partido de aliar-se com o PSB.
Na segunda representação, o questionamento refere-se à participação do PTdoB, no pleito de 2012, haja vista não haver possibilidade da legenda coligar-se a mais de um grupo partidário em eleições majoritárias. Assim, o PSB pede a exclusão do PTdoB da coligação “Para Cuidar das Pessoas”, ficando apenas na coligação impugnante.
A comissão interventora do PTC, porém, requereu o indeferimento do PSB e, consequentemente, o registro de todos os candidatos apresentados, haja vista que os representantes do PTC e PTdoB não deliberam em convenção a formação de coligação com os socialistas.
DEFESA
Ao jornal O Estado, as duas coligações informaram já terem sido notificadas e, inclusive, contestado a ação junto à Justiça Eleitoral. A coligação do PSB à Prefeitura de Fortaleza disse ter recebido com “normalidade” a impugnação por parte da comissão interventora do Partido Trabalhista Cristã (PTC), o que, segundo a assessoria de imprensa, não é motivo de preocupação.
No caso do PT, o coordenador geral da coligação, Antônio Carlos, sustentou que o partido respeitou a legislação eleitoral. Segundo ressaltou, houve uma movimentação política para retirar os partidos da coligação do PT, pois o PTdoB realizou convenção conjunta com os trabalhadores. Antônio Carlos alegou, ainda, que o partido está “tranquilo” e aguardará que a apuração dos fatos seja realizada pela Justiça Eleitoral.
Para o presidente municipal do PTC, Ciro Albuquerque, o partido está legalmente tranquilo. Ciro informou que, apesar da intervenção ocorrida no diretório pela PTC nacional, ainda era presidente municipal à época em que a convenção partidária foi registrada junto ao TRE. Referendando, assim, aliança com o PSB.
“Estamos aguardando a manifestação da Justiça Eleitoral, para que o PTC retorne ao seu leito normal”, disse, ressaltando que o partido irá apoiar o PSB nas eleições de Fortaleza e não o PT, como tenta a direção nacional.
Segundo justificou, o tumulto foi ocasionado por forças externas ao partido, mas, em breve, retornará ao leito normal de oposição à atual gestão. A equipe do jornal O Estado tentou contato com representantes do PTdoB para comentar o caso, mas as ligações não foram retornadas até o fechamento desta edição. ESTADO
Ao jornal O Estado, as duas coligações informaram já terem sido notificadas e, inclusive, contestado a ação junto à Justiça Eleitoral. A coligação do PSB à Prefeitura de Fortaleza disse ter recebido com “normalidade” a impugnação por parte da comissão interventora do Partido Trabalhista Cristã (PTC), o que, segundo a assessoria de imprensa, não é motivo de preocupação.
No caso do PT, o coordenador geral da coligação, Antônio Carlos, sustentou que o partido respeitou a legislação eleitoral. Segundo ressaltou, houve uma movimentação política para retirar os partidos da coligação do PT, pois o PTdoB realizou convenção conjunta com os trabalhadores. Antônio Carlos alegou, ainda, que o partido está “tranquilo” e aguardará que a apuração dos fatos seja realizada pela Justiça Eleitoral.
Para o presidente municipal do PTC, Ciro Albuquerque, o partido está legalmente tranquilo. Ciro informou que, apesar da intervenção ocorrida no diretório pela PTC nacional, ainda era presidente municipal à época em que a convenção partidária foi registrada junto ao TRE. Referendando, assim, aliança com o PSB.
“Estamos aguardando a manifestação da Justiça Eleitoral, para que o PTC retorne ao seu leito normal”, disse, ressaltando que o partido irá apoiar o PSB nas eleições de Fortaleza e não o PT, como tenta a direção nacional.
Segundo justificou, o tumulto foi ocasionado por forças externas ao partido, mas, em breve, retornará ao leito normal de oposição à atual gestão. A equipe do jornal O Estado tentou contato com representantes do PTdoB para comentar o caso, mas as ligações não foram retornadas até o fechamento desta edição. ESTADO
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